Os casais já não se fortalecem na oração e no jejum como faziam nossos pais espirituais da fé. Querem copiar os casamentos mundanos, os casamentos longe da vontade de Deus. Ao invés de defender o campo de lentilhas, entregam de mão beijada Àquele que se opõe ao Senhor. O casamento não é um laboratório de pesquisas onde podemos experimentar se vai dar ou não certo. Para isso existe o namoro, em que os casais aprendem a se conhecer, a conviver com as diferenças. Nós nos esquecemos que temos, cada um, histórias de vida diferentes uma da outra e que levamos para o casamento a nossa história particular. Durante a convivência matrimonial estamos escrevendo a nossa história de amor a dois e, aquela história do passado vai ficar guardada na memória de cada um de nós. Sem desconfianças e ciúmes. Devem, os casais, respeitar a história do seu cônjuge e não deixar que ela influa na história presente que estão a construir. Isso é um casamento, de outra forma se não houver esse respeito, deixa de ser. Enquanto existir amor, e esse deve durar enquanto a morte não os separe, deve haver respeito mútuo, com Jesus presente.
Para que o amor cresça e se fortaleça, Jesus tem de estar no meio. E com Jesus, Inimigo nenhum terá força para derrotar-nos. Nada. Ninguém pode invadir o nosso campo de lentilhas se Jesus estiver presente.
A família: Atualmente o conceito de família está aquém daquele modelo que Deus planejou no Jardim do Éden. A humanidade não aprendeu com os erros do passado. É outro campo de lentilhas que devemos defender a todo custo. O casal deve planejar a educação dos filhos com anos de antecedência, nos mínimos detalhes para não deixar brechas por onde o nosso adversário possa lançar algum dardo venenoso. Enquanto os nossos filhos estão nos planos de Deus para nós lá atrás, no namoro, devemos planeja a sua chegada. Sim, para que não sejamos apanhados despreparados. Os meus, por exemplo, já pensava neles na adolescência, 16 ou 17 anos. Só casei-me aos 24, com a minha primeira namorada, que tinha conhecido 18 meses antes. E hoje, tenho um certo prazer em vê-los crescidos e dignos diante de Deus e dos homens.
Para que uma família tenha uma base firme, é necessário que o casal esteja firmado na doutrina cristã. Ser exemplo e não tomar os outros como exemplo. A Bíblia nos ensina: os filhos devem ser criados no temor do Senhor (Deut. 6. 1ao 9 e13). É uma ordenança que serve tambem para nós e não só o povo de Israel.
Hoje nós presenciamos jovens e até crianças que não chegaram à adolescência, entupidos de drogas e outros vícios nada benignos à saúde. Culpa de quem? Do diabo? Quem delegou poderes a ele para agir na vida dos jovens? Das crianças recém saídas das fraldas? Não fomos nós os homens? Então é nossa obrigação tirá-los das garras dele. Como? Cuidando melhor dos filhos, orientando, incentivando... orando por eles, intercedendo porque, apesar de ser uma operação maligna é tambem permissiva de nossa parte. Demos liberdade demais e prematuramente, pois não souberam aproveitar a liberdade recebida. Eu soube aproveitar a liberdade que meus pais me concederam. Meus filhos souberam aproveitar. E os outros? Saberão? Temos que defender o nosso Campo de lentilhas. Com a ajuda do Senhor Jesus Cristo e a orientação do Espírito Santo.
Que o Senhor te abençoe e guarde.
Amém!!!
Blog voltado para o público com desejo latente de servir com total desprendimento ao cordeiro imaculado e santo e a autoridade do Leão da Tribo de Judá
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
. II Samuel 23.11- O Campo de Lentilhas (11/08/09)
Às vezes não damos a devida atenção às coisas mais importantes da nossa vida secular e deixamos sempre para depois: depois do café da manhã, do almoço, do jantar, depois, depois, depois... E nos esquecemos que O Senhor nos colocou como mordomos sobre tudo que Ele criou. E, por causa disso, esse pequeno esquecimento pode nos custar muito caro, pois daremos conta de tudo. Ai de nós se não soubermos lidar com todos esses bens que o Senhor colocou em nossas mãos. Aí, não há como deixar para depois, daqui a pouco... Sim. Por que por agora, o Senhor é nosso Advogado, mas, daqui a pouco nosso Juiz. E para não sermos julgados pelo Juiz, temos de defender os espaços, isto é, os bens. Para isso devemos ser valentes. Sim, valentes. Para abdicar de todo um passado, renunciar a uma vida inteira de mandos e desmandos é imprescindível ser um valente. Devemos abrir mão do nosso “eu” interior e se entregar a causa do Mestre: Administrando os bens, como José no Egito nos negócios de Potifar para sermos achados dignos de receber algo das mãos do Senhor.
Mas, o que significa ser um valente?
• Segundo a Bíblia, um valente significa alguém dotado de características especiais. Que não se deixa abater por quaisquer circunstâncias. Mesmo em aparente desvantagem, vai em frente, vai à luta. O rei Davi possuía duas tropas de elite: uma composta por 30 valentes e outra composta por 3 valentes. Nesta tropa de 3, havia um valente chamado Sama. Neste versículo (11), temos a façanha de Sama: Quando os filisteus se ajuntaram numa multidão, num pedaço de terra cheio de lentilhas, ele se posicionou no meio do terreno e o defendeu, e o Senhor operou um grande livramento. Este versículo nos dá um grande ensino. Um despertamento...
Talvez nós estejamos dormindo em certas ocasiões. E, por negligencia ou medo, deixamos o inimigo se fortalecer e tomar posse dos bens que o Senhor nos delegou. E em algumas áreas ele tem feito verdadeiro estrago com a nossa ajuda. Por exemplo:
O casamento: Alguns casamentos têm sido alvos constantes do Inimigo de nossas vidas. O casamento é uma instituição sagrada. Foi instituída pelo próprio Deus e, por isso a sanha insana contra ele.
E nesse quesito, alguns casais colaboram dando oportunidade para que as forças espirituais da maldade ajam e promovam a sua dissolução. É necessário fechar as brechas, é imprescindível... (Continua)
Às vezes não damos a devida atenção às coisas mais importantes da nossa vida secular e deixamos sempre para depois: depois do café da manhã, do almoço, do jantar, depois, depois, depois... E nos esquecemos que O Senhor nos colocou como mordomos sobre tudo que Ele criou. E, por causa disso, esse pequeno esquecimento pode nos custar muito caro, pois daremos conta de tudo. Ai de nós se não soubermos lidar com todos esses bens que o Senhor colocou em nossas mãos. Aí, não há como deixar para depois, daqui a pouco... Sim. Por que por agora, o Senhor é nosso Advogado, mas, daqui a pouco nosso Juiz. E para não sermos julgados pelo Juiz, temos de defender os espaços, isto é, os bens. Para isso devemos ser valentes. Sim, valentes. Para abdicar de todo um passado, renunciar a uma vida inteira de mandos e desmandos é imprescindível ser um valente. Devemos abrir mão do nosso “eu” interior e se entregar a causa do Mestre: Administrando os bens, como José no Egito nos negócios de Potifar para sermos achados dignos de receber algo das mãos do Senhor.
Mas, o que significa ser um valente?
• Segundo a Bíblia, um valente significa alguém dotado de características especiais. Que não se deixa abater por quaisquer circunstâncias. Mesmo em aparente desvantagem, vai em frente, vai à luta. O rei Davi possuía duas tropas de elite: uma composta por 30 valentes e outra composta por 3 valentes. Nesta tropa de 3, havia um valente chamado Sama. Neste versículo (11), temos a façanha de Sama: Quando os filisteus se ajuntaram numa multidão, num pedaço de terra cheio de lentilhas, ele se posicionou no meio do terreno e o defendeu, e o Senhor operou um grande livramento. Este versículo nos dá um grande ensino. Um despertamento...
Talvez nós estejamos dormindo em certas ocasiões. E, por negligencia ou medo, deixamos o inimigo se fortalecer e tomar posse dos bens que o Senhor nos delegou. E em algumas áreas ele tem feito verdadeiro estrago com a nossa ajuda. Por exemplo:
O casamento: Alguns casamentos têm sido alvos constantes do Inimigo de nossas vidas. O casamento é uma instituição sagrada. Foi instituída pelo próprio Deus e, por isso a sanha insana contra ele.
E nesse quesito, alguns casais colaboram dando oportunidade para que as forças espirituais da maldade ajam e promovam a sua dissolução. É necessário fechar as brechas, é imprescindível... (Continua)
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
Tirai a pedra. Uma pedra, um dilema: avançar ou recuar (2ª parte)
Viu? Porque apenas tornar-se cristão não elimina rigorosamente o pecado nem a tentação na vida de cada um de nós. Cada dia é uma batalha espiritual, só não é diferente, porque o inimigo não muda. Tirar a pedra é ir além. É transpor obstáculos e, esses obstáculos é uma verdadeira parede que, outrora nos separava de Deus. Jesus, em seu sacrifício na cruz, já nos remiu de todo o pecado, mas isso não quer dizer que ele foi banido das nossas vidas. O apóstolo, através do Espírito Santo, nos revela que o pecado “de tão perto nos rodeia”. Não podemos vacilar. Não podemos entregar o ouro no final do campeonato. Salvação é coisa séria! Ou será que estamos brincando de pique - esconde? Fingimos que nos arrependemos e Deus (Perdoe-me, Senhor) “finge” que nos perdoa. Que salvação é essa? Que faz de conta é esse?Tirar a pedra é mudar de direção. Virar o volante e mudar o rumo. Pegar uma nova estrada e seguir em frente, visualizando tudo novo: nova vida, novas situações...
Todos nós enfrentamos lutas interiores para vivermos corretamente na presença do Senhor. São as chamadas “batalhas espirituais”. Sabemos o que é o certo e o que é o errado, mas, invariavelmente fazemos o errado. Jesus disse que sem Ele, nada seríamos ou faríamos e muitas vezes queremos andar sozinhos... E a pedra está bem ali do lado ou na frente: a pedra da desobediência. Como é fácil não obedecer! Como é fácil andar na mão de direção! Sim! Porque o cristão anda na contramão da vida: o rio corre para baixo, o cristão corre para cima. É o contrário de tudo isso que está ai. Alguém já disse certa vez: querer é poder. Se você quer, você pode, conquanto que seja no Senhor. Mas existem aqueles que voltam atrás, não resistem às investidas do inimigo e caem no laço. Aí, meu amigo (a), meu irmão (ã), o jeito é sentar e por os pensamentos em ordem. Alguns sentam e choram, mas o crente ajoelha e ora. E pede, implora o perdão do Pai. Tira as arestas, os ramos e raízes que estão impedindo a caminhada, levanta o queixo e segue em frente... As pedras atrapalham. E com as pedras aparecem os musgos, limos, lacraias e toda sorte de insetos nocivos à vida. Tirar a pedra é gritar: liberdade!Liberdade! Sabendo que o Senhor está ali, ao lado. Sempre pronto a nos livrar do mal. A liberdade de escolha está em nós: se escolhermos mal, o peso da culpa ficará em nosso subconsciente por um bom tempo. Até que o arrependimento entre em nosso coração e nos deixe em estado de graça, a graça do perdão. Perdão que nos foi concedido lá no Calvário e nos reconciliou com o Pai. Perdão que nos abriu as portas do céu e nos permitiu entrar no Santo dos Santos, morada do Altíssimo. Isso é de uma importância enorme... Fomos justificados pelo sangue do Cordeiro e, essa justificação fala mais alto se lembrarmo-nos que éramos inimigos de Deus, não tínhamos chance alguma para sermos perdoados, pois a Bíblia afirma que “todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus.” Mas agora temos um Sumo-Sacerdote que intercede por nós. Podemos ir a Ele sem intermediação, sem receio, pois sempre nos ouvirá (se tirarmos a pedra): com pedra é impossível entrar no Santuário do Altíssimo. Com o corpo sujo é impossível subir na cama para dormir enrolado em cobertas limpas; assim como é impossível sentar a mesa para almoçar com o corpo suado, pegajoso... E isso tudo no plano material, quanto mais no plano espiritual, onde nossas vestes devem estar limpas, alvas como a neve. Não existe a chance de chegarmos de qualquer maneira e sermos atendidos. É preciso mudar... Tomar um banho de santidade nas águas espirituais da fé (Ez. 47. 3, 4, 5).
O mundo jaz no maligno, mas nós não pertencemos ao mundo. Pertencemos a Cristo. Isso, se Cristo nos aceitou e temos uma nova vida... Aqueles que estão em Cristo são vencedores. Já não carregam pedras. Largaram suas cargas com Cristo, pois Ele nos prometeu tomá-las e trocar pelo seu jugo que é leve e suave (Mateus 11.29). Mas, e aqueles que não foram aceitos? Jesus os rejeitou? De modo algum. Jesus não rejeita ninguém. Recebe todo aquele que se achegar a Ele. Existem os que O rejeitam. Não aceitam o Evangelho nem atentam para as Suas palavras. O coração está carregado de pecados, manchas negras o encobrem, rochas enormes fazem barreira para a entrada do evangelho. Tirai a pedra, continua a clamar o Mestre: tirai a pedra. Talvez fique difícil tirar a pedra, talvez seja quase impossível. Mas é necessário. Exerça um pouco de misericórdia, talvez ajude. Incremente uma pitada de justiça, abra o coração e deixe o Mestre falar suave e manso à sua alma. Não perder tempo é o que importa. Não deixar passar a oportunidade é o dilema. Tirai a pedra, ordena o Cristo de Deus: tirai a pedra, ecoa a Sua voz. A rebeldia insiste em povoar os corações, os olhos teimam em não enxergar, os ouvidos se cobrem para não ouvir. Como fazer? Como mudar isso? Só o Mestre amado pode mudar a situação. Mas o Senhor é delicado, não força a entrada. Só fica esperando o rebelde tomar uma atitude e decidir-se pelo caminho bom. Tomada a decisão, vem a parte mais complicada: limpar as arestas, podar os ramos secos, tirar o velho homem e fazer uma nova criatura; tirar o coração de pedra e por um coração de carne. Isso leva certo tempo, mas dizem que a água tanto bate até que fura... Assim também é a Palavra, pois ela é água pura, cristalina, que limpa e purifica aquele que crê e... Tira a pedra.
Que o Senhor te abençoe e te guarde.
Amém!!!
Todos nós enfrentamos lutas interiores para vivermos corretamente na presença do Senhor. São as chamadas “batalhas espirituais”. Sabemos o que é o certo e o que é o errado, mas, invariavelmente fazemos o errado. Jesus disse que sem Ele, nada seríamos ou faríamos e muitas vezes queremos andar sozinhos... E a pedra está bem ali do lado ou na frente: a pedra da desobediência. Como é fácil não obedecer! Como é fácil andar na mão de direção! Sim! Porque o cristão anda na contramão da vida: o rio corre para baixo, o cristão corre para cima. É o contrário de tudo isso que está ai. Alguém já disse certa vez: querer é poder. Se você quer, você pode, conquanto que seja no Senhor. Mas existem aqueles que voltam atrás, não resistem às investidas do inimigo e caem no laço. Aí, meu amigo (a), meu irmão (ã), o jeito é sentar e por os pensamentos em ordem. Alguns sentam e choram, mas o crente ajoelha e ora. E pede, implora o perdão do Pai. Tira as arestas, os ramos e raízes que estão impedindo a caminhada, levanta o queixo e segue em frente... As pedras atrapalham. E com as pedras aparecem os musgos, limos, lacraias e toda sorte de insetos nocivos à vida. Tirar a pedra é gritar: liberdade!Liberdade! Sabendo que o Senhor está ali, ao lado. Sempre pronto a nos livrar do mal. A liberdade de escolha está em nós: se escolhermos mal, o peso da culpa ficará em nosso subconsciente por um bom tempo. Até que o arrependimento entre em nosso coração e nos deixe em estado de graça, a graça do perdão. Perdão que nos foi concedido lá no Calvário e nos reconciliou com o Pai. Perdão que nos abriu as portas do céu e nos permitiu entrar no Santo dos Santos, morada do Altíssimo. Isso é de uma importância enorme... Fomos justificados pelo sangue do Cordeiro e, essa justificação fala mais alto se lembrarmo-nos que éramos inimigos de Deus, não tínhamos chance alguma para sermos perdoados, pois a Bíblia afirma que “todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus.” Mas agora temos um Sumo-Sacerdote que intercede por nós. Podemos ir a Ele sem intermediação, sem receio, pois sempre nos ouvirá (se tirarmos a pedra): com pedra é impossível entrar no Santuário do Altíssimo. Com o corpo sujo é impossível subir na cama para dormir enrolado em cobertas limpas; assim como é impossível sentar a mesa para almoçar com o corpo suado, pegajoso... E isso tudo no plano material, quanto mais no plano espiritual, onde nossas vestes devem estar limpas, alvas como a neve. Não existe a chance de chegarmos de qualquer maneira e sermos atendidos. É preciso mudar... Tomar um banho de santidade nas águas espirituais da fé (Ez. 47. 3, 4, 5).
O mundo jaz no maligno, mas nós não pertencemos ao mundo. Pertencemos a Cristo. Isso, se Cristo nos aceitou e temos uma nova vida... Aqueles que estão em Cristo são vencedores. Já não carregam pedras. Largaram suas cargas com Cristo, pois Ele nos prometeu tomá-las e trocar pelo seu jugo que é leve e suave (Mateus 11.29). Mas, e aqueles que não foram aceitos? Jesus os rejeitou? De modo algum. Jesus não rejeita ninguém. Recebe todo aquele que se achegar a Ele. Existem os que O rejeitam. Não aceitam o Evangelho nem atentam para as Suas palavras. O coração está carregado de pecados, manchas negras o encobrem, rochas enormes fazem barreira para a entrada do evangelho. Tirai a pedra, continua a clamar o Mestre: tirai a pedra. Talvez fique difícil tirar a pedra, talvez seja quase impossível. Mas é necessário. Exerça um pouco de misericórdia, talvez ajude. Incremente uma pitada de justiça, abra o coração e deixe o Mestre falar suave e manso à sua alma. Não perder tempo é o que importa. Não deixar passar a oportunidade é o dilema. Tirai a pedra, ordena o Cristo de Deus: tirai a pedra, ecoa a Sua voz. A rebeldia insiste em povoar os corações, os olhos teimam em não enxergar, os ouvidos se cobrem para não ouvir. Como fazer? Como mudar isso? Só o Mestre amado pode mudar a situação. Mas o Senhor é delicado, não força a entrada. Só fica esperando o rebelde tomar uma atitude e decidir-se pelo caminho bom. Tomada a decisão, vem a parte mais complicada: limpar as arestas, podar os ramos secos, tirar o velho homem e fazer uma nova criatura; tirar o coração de pedra e por um coração de carne. Isso leva certo tempo, mas dizem que a água tanto bate até que fura... Assim também é a Palavra, pois ela é água pura, cristalina, que limpa e purifica aquele que crê e... Tira a pedra.
Que o Senhor te abençoe e te guarde.
Amém!!!
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