domingo, 27 de março de 2016

O Destino final dos mortos-19-03-2016



Os crentes salvos desde Abel, que dormiram no Senhor, ressuscitarão no momento do arrebatamento da Igreja e irão participar do Tribunal de Cristo para receber o galardão e das Bodas do Cordeiro. Essa é a primeira ressurreição, que começou com Cristo e terminará com os salvos mortos na Grande Tribulação e que entrarão no Milênio para reinar com Cristo. Esses estarão livres do julgamento do Trono Branco e serão reis e sacerdotes do Senhor. Os mortos de todos os tempos, desde Caim e o mortos durante o Milênio ressuscitarão e todos os que foram tentados por Satanás quando foi solto, após o Milênio, e não resistiram, serão julgados pelos anciãos do Trono Branco, juntamente com os que estiverem vivos (João não diz porque Deus libertou Satanás mais uma vez, porém faz parte do plano divino para julgar o mundo. Talvez a intenção seja expor aqueles que se rebelaram contra Deus em seu coração e confirmar aqueles que são verdadeiramente fiéis a Ele. Qualquer que seja a razão, a libertação de Satanás resultará na destruição final de todo mal(Ap. 20.12-15).  Para isso serão abertos os livros onde estão todos os seus feitos, bons e maus e serão julgados por suas más ações descritas nesses livros. Quem presidirá o Julgamento será o próprio Jesus Cristo, não mais como Advogado, mas como Juiz. Todos os incrédulos serão julgados e punidos de acordo com as obras que praticaram, pois durante a sua passagem pela terra, não demonstraram amor e compaixão pelo próximo. São os perversos de natureza, sem amor no coração, que vivem a vida com o objetivo único de fazer o mal e a perversidade para o outro e não atentaram para a salvação de suas almas. Todos, sem exceção terão de se apresentar diante do Senhor e receber D’Ele o veredicto final: “Apartai-vos de mim, que não vos conheço”. Esses serão jogados no Sheol onde permanecerão por toda a eternidade.  "A visão de João não permite áreas duvidosas no julgamento divino. Se, através da fé, não nos identificamos com Cristo e não o confessamos como Senhor, não haverá qualquer esperança, nenhuma segunda chance e nenhum outro apelo" (extraído da Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal).

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