A Escola Dominical é a melhor instituição para formar líderes. No lar e na igreja. E nesse particular, quero louvar as irmãs que tomaram para si essa incumbência. É tarefa difícil, mas fazer discípulos não é fácil. As crianças devem aprender, no lar e na igreja, para que cresçam sadias no Senhor. Se imaginarmos quão difícil foi o início da implantação da EBD, primeiro na Inglaterra, pelo jornalista Robert Raikes e, no Brasil pelo casal escocês, Robert e Sarah Kalley, hoje a Escola Dominical é um sucesso em termos de abrangência. Em quase todos os países onde se tem o estudo das Sagradas Escrituras, existe uma escola especial para um ensino diferenciado. E essa escola é a Escola Bíblica Dominical. Esse ensino é muito importante e nós devemos olhar para trás, para Raikes, e nos orgulharmos desse abnegado homem de Deus, que faleceu em 1811, deixando 400.000 alunos inscritos. Os alunos da EBD são ávidos por saber e, nós professores temos de trazer para eles o conhecimento correto da Palavra de Deus. Mas, o que me entristece é que alguns pais não se interessam em trazer o filho para frequentar a EBD. Se todos esses se juntassem aos pais que já estão na luta, o resultado seria 1000%. Eu creio. A EBD além de formar discípulos, lá na Inglaterra, diminuiu a criminalidade: “Em 1792 não houve um só caso julgado pela comarca de Gloucester”. Devemos incentivar o ensino cristão, mesmo que todas as circunstancias sejam contrárias. Esse ensinamento só trás benefícios: Para a família, a igreja, a comunidade... A Nação.
Blog voltado para o público com desejo latente de servir com total desprendimento ao cordeiro imaculado e santo e a autoridade do Leão da Tribo de Judá
quarta-feira, 12 de junho de 2013
A família e a Escola Dominical
A Escola Dominical é a melhor instituição para formar líderes. No lar e na igreja. E nesse particular, quero louvar as irmãs que tomaram para si essa incumbência. É tarefa difícil, mas fazer discípulos não é fácil. As crianças devem aprender, no lar e na igreja, para que cresçam sadias no Senhor. Se imaginarmos quão difícil foi o início da implantação da EBD, primeiro na Inglaterra, pelo jornalista Robert Raikes e, no Brasil pelo casal escocês, Robert e Sarah Kalley, hoje a Escola Dominical é um sucesso em termos de abrangência. Em quase todos os países onde se tem o estudo das Sagradas Escrituras, existe uma escola especial para um ensino diferenciado. E essa escola é a Escola Bíblica Dominical. Esse ensino é muito importante e nós devemos olhar para trás, para Raikes, e nos orgulharmos desse abnegado homem de Deus, que faleceu em 1811, deixando 400.000 alunos inscritos. Os alunos da EBD são ávidos por saber e, nós professores temos de trazer para eles o conhecimento correto da Palavra de Deus. Mas, o que me entristece é que alguns pais não se interessam em trazer o filho para frequentar a EBD. Se todos esses se juntassem aos pais que já estão na luta, o resultado seria 1000%. Eu creio. A EBD além de formar discípulos, lá na Inglaterra, diminuiu a criminalidade: “Em 1792 não houve um só caso julgado pela comarca de Gloucester”. Devemos incentivar o ensino cristão, mesmo que todas as circunstancias sejam contrárias. Esse ensinamento só trás benefícios: Para a família, a igreja, a comunidade... A Nação.
sexta-feira, 10 de maio de 2013
domingo, 28 de abril de 2013
Família
Família,
criação de Deus
A família, como criação de
Deus, tem sido um alvo constante do inimigo de nossas vidas. O casamento é uma
instituição sagrada. Mas, os casais se
esquecem disso e já não se fortalecem na oração e no jejum como faziam nossos
pais espirituais da fé. Querem copiar os casamentos mundanos, os casamentos
longe da vontade de Deus. Ao invés de defender o campo de lentilhas, entregam
de mão beijada àquele que se opõe ao Senhor. O casamento não é um laboratório
de pesquisas onde podemos experimentar se vai dar ou não certo. Para isso
existe o namoro, em que os casais aprendem a se conhecer, a conviver com as
diferenças. Nós nos esquecemos de que temos cada um, histórias de vida
diferentes uma da outra e que levamos para o casamento a nossa história
particular. Durante a convivência matrimonial estamos escrevendo a história de
amor a dois e, aquela história do passado vai ficar guardada na memória de cada
um. Sem desconfianças e ciúmes... Devem, os casais, respeitar a história do seu
cônjuge e não deixar que ela influa na história presente que estão a construir.
Isso é um casamento. De outra forma, se não houver esse respeito, deixa de ser
um casamento e passa a ser um ajuntamento... Enquanto existir amor, (e esse
deve durar “enquanto a morte não os separe”) deve haver respeito mútuo. Para
que o amor cresça e se fortaleça, Jesus tem de estar presente. E com Jesus,
Inimigo nenhum terá força para derrotar-nos. Nada... Ninguém pode invadir o
nosso campo de lentilhas... Se Jesus estiver presente.
O casamento bíblico
O casamento bíblico constitui o tripé: namoro, noivado e
casamento. Tudo dentro dos princípios e padrões que regem a Bíblia. Mas, neste
presente século, nem no meio cristão estamos vivenciando essa regra. O
casamento é uma ideia de Deus, e vindo de Deus é uma benção. É um compromisso
essencial para uma união bem sucedida, onde os casais se respeitam mutuamente
e, assim fazendo, respeitam também a comunidade cristã em que está inserida.
Quando os limites são respeitados, as barreiras não são ultrapassadas. Quando
são ultrapassados os limites, quebradas as regras e derrubadas as barreiras, os
protagonistas dão a nítida impressão de que não estão ligando para os padrões
morais que nos trouxeram até aqui e, para isso,
o inimigo luta de várias maneiras tentando derrubar essa instituição
divina. A palavra de Deus não é um compêndio cheio de letras e palavras que
podem ser jogadas ao vento e que podemos reinventá-la ao nosso bel prazer. O
que foi escrito ali é para o nosso bem estar espiritual, mas, também, para o nosso
bem estar físico e moral. A entrega física de um para o outro só deve ser feita
no âmbito do casamento: Os dois revestidos de pureza. Homem e mulher, segundo o
olhar de Deus, um não pode viver sem o outro, pois, juntos são mais excelentes
do que cada um pode ser separadamente. E juntos escrevem a mais linda e sublime
história de amor.
As bases do casamento cristão
Amor.
Respeito. Diálogo. Responsabilidade. Fidelidade. Santidade. Eis as bases do
casamento cristão. Aí temos: O amor que os proponentes ao casamento devem ter
um pelo outro. Sem amor as possibilidades de felicidade chegam à zero. Depois
vem o respeito que devem dispensar mutuamente. Sem esse respeito, seria bom nem
começar um relacionamento. O diálogo é primordial em todas as fases do matrimônio.
Aquela conversa franca do início do namoro deve acompanhá-los por toda a vida a
dois. Sobre responsabilidade, a mais frequente deficiência nos casamentos não é na área de “afinação
sexual”, nem nas áreas badaladas pelos intelectuais, mas sim na de um
assumir o outro como se estivesse assumindo a si próprio na direção do
Espírito Santo: Responsabilidade em todos os sentidos. Quanto à fidelidade e
santidade, Na epístola aos Hebreus: Venerado seja entre todos o matrimônio e o
leito sem mácula... (HB. 13.4). O casal deve ser fiel um ao outro e manter a
santidade no (e do) casamento. Porventura andarão dois juntos, se não estiverem
de acordo?(Am. 3.3)
A família sob ataque
Jardim do Éden... Ali começou a sanha de Satanás contra a
família. Hoje, ela sofre diversos ataques de ângulos diferentes, mas, todos
focados em destruí-la. Satanás continua usando de todos os meios para isso.
Vejamos: “A Televisão: Os
programas que tratam da matéria são feitos com a intenção de escarnecer dos
valores morais que sempre regeram a família e exaltar a prática homossexual,
que a Escritura chama de um erro, uma torpeza, uma abominação, uma disposição
mental reprovável, uma paixão infame, algo contrário à natureza (Rm 1.24-28). A suprema corte brasileira, o Supremo Tribunal Federal, por unanimidade, legitimou os direitos da
relação homoafetiva. A nação brasileira já colocou o pé na estrada do
relativismo moral. O Ministério da educação: Com os
recursos suados dos trabalhadores brasileiros que, com dignidade lutam para o
progresso da nação, o ministério da educação está lançando um kit gay, para ser
distribuído nas escolas públicas, cuja finalidade, mais uma vez, não é
esclarecer crianças e adolescentes sobre a sexualidade, mas induzi-los à
prática homossexual. Querem tirar das famílias o privilégio de orientar seus
filhos. O Congresso Nacional: Está na pauta do congresso nacional um
projeto de lei que visa criminalizar aqueles que se manifestarem contra a
prática homossexual, contrariando, assim, a constituição federal, que nos
faculta a liberdade de consciência e de expressão”. E nós, ao invés de orarmos
e lutarmos na defesa da nossa família, aplaudimos de pé aqueles que nos atacam.
Conflitos na família
Desde que o homem separou-se de Deus os conflitos familiares
passaram a fazer parte da família. Se Adão olhava para Eva e não enxergava
defeitos, agora tudo nela era motivo para desestabilizar a união. Por sua vez,
Eva fazia o mesmo. Hoje, os desentendimentos,
a falta de confiança, dívidas, infidelidade e até o trabalho da mulher são
motivos para conflitos. A influência sobre os filhos é inevitável. A ausência
dos pais na educação das crianças acarreta transtornos futuros (vide o rei Davi
na falta da relação com os filhos...). Na atualidade, os pais deixam a
orientação dos filhos nas mãos de babás, psicólogos, educadores mau preparados
na educação infantil e por aí vai... Achando possível que esses substitutos
podem fazer a parte que Deus lhes outorgou. Os conflitos começam na mente e não
são babás, médicos e pedagogos que vão curar isso. Ao aflorar, os conflitos desencadeiam uma
multidão de problemas difíceis de serem sanados. Por esse motivo, deve existir
na família uma estrutura firme o bastante para extirpar ou pelo menos amenizar
os conflitos que aparecerem. Os pais
devem desde cedo, educar os filhos no caminho do Senhor. Tendo a presença do
Espírito Santo os conflitos deixariam de existir. Neste quesito, dou graças ao
bom Deus: Os conflitos ficaram longe do meu lar... E que fiquem bem longe, em
nome do Senhor.
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