Em nossa vida aprendemos com os nossos pais e passamos,
praticamente a planejar mil coisas ao mesmo tempo. Planejar é bom. É sadio, mas
existem alguns critérios: Os pés devem estar no chão e o foco permanente nas
possíveis dificuldades que advirão no meio do planejamento e, imprescindível:
Não começar nada se não tiver dinheiro suficiente, senão o projeto fica pela
metade. E isso não queremos que aconteça... Mas, olhando a carta de Tiago, as
primeiras sílabas do versículo e a repreensão do apóstolo nos dão a impressão de
que Deus não aprova o planejamento. Não é assim. Se houve um plano que Deus não tenha abençoado,
não é porque ele negligenciou você nem porque Ele não o ama, mas porque não era
a Sua perfeita vontade e aceitável para a sua vida. A vontade e os planos de
Deus são perfeitos.
Planejamento
é algo que vale, inclusive, para a nossa relação com Deus, para o nosso relacionamento
com a nossa família e em outras situações... Com os nossos amigos e conhecidos. O homem
espiritual planeja diferente do homem carnal: O carnal não considera Deus e
confia somente em sua força, confia somente no seu potencial. Já o espiritual
começa os seus planos entregando a direção deles ao Senhor. Ele considera-se
frágil o suficiente pra saber que sem Deus nada é possível fazer. Planejar com
sabedoria é um passo para conseguir o intento e tendo Deus na orientação, cem
por cento do projeto já é sucesso. Todos os personagens bíblicos que entregaram
seus caminhos e planos ao Senhor, tiveram
sucessos nos seus intentos. Mas, o grande problema da humanidade é a
autoconfiança. Não sabemos o que nos acontecerá daqui a pouco e, por muito
menos muitos já quebraram e abraçaram grandes prejuízos financeiros por falta
de um planejamento
estratégico e por afastarem
o Senhor de suas vidas e negócios. E o que é planejamento estratégico? Simplesmente a formulação de
objetivos para programas de ação para a sua execução levando em conta as
condições internas e externas da empresa/negócio e a sua esperada evolução. Os
grandes e médios empresários gostam de delegar poderes às vezes a pessoas sem
preparo técnico para desempenhar determinadas funções de comando dentro de uma
empresa e, por isso, acabam enfiando os pés pelas mãos e levando tudo para o
fundo do poço. Isso acontece
também com a Igreja. Se não houver um planejamento sucessório acontece do mesmo
jeito. É como uma empresa familiar: Os filhos devem ser preparados desde cedo
para suceder o fundador. Porque se não... Com isso não só a
empresa perde. Perde a comunidade como um todo. Tudo que estiver no entorno daquele empreendimento
sai perdendo. Sendo assim, é primordial o planejamento consciente. A
Palavra de Deus tem todos os subsídios necessários para o homem obter sucesso
sem precisar usar de subterfúgios para conseguir o “sucesso” a qualquer preço. Ele sabe o que é bom para nós
e não nos deixará “quebrar a cara” na primeira esquina da vida.
O Senhor os abençoe abundantemente.
Amém!!!
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