sábado, 14 de agosto de 2010

A lei não salva, mas, conduz a Cristo e à fé



“Ó insensatos gálatas! Quem vos fascinou para não obedecerdes à verdade, a vós, perante os olhos de quem Jesus Cristo foi já representado como crucificado?” (Gl 3. 1)
Os acontecimentos da época do apóstolo Paulo ultrapassaram os tempos e chegam até nós. O bafejar das heresias dos falsos mestres sopra em

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Projetos 2010

Olá! Venho informar que ainda este ano o Blog Cordeiro e o Leão trará novos projetos.Um deles começa a ganhar corpo. A partir de hoje temos do seu lado direito um player em formato de Ipod, com uma lista de louvores selecionados especialmente para voce. E em breve entrará no ar nossa Web Rádio Cordeiro e o Leão.Por enquanto aproveitem!

Boa leitura e boa música

domingo, 9 de maio de 2010

Um novo nascimento


Mateus 2.1, 2 “ E, tendo nascido Jesus em Belém da Judéia, no tempo do rei Herodes, eis que uns magos vieram do Oriente a Jerusalém, e perguntaram: Onde está aquele que é nascido Rei dos judeus? Porque vimos a sua estrela no Oriente e viemos a adorá-lo”.
Provavelmente esses magos eram provenientes da região da Pártia, nas proximidades da antiga Babilônia. Na época do sonho do Rei Nabucodonosor, a estátua gigantesca, em que ele mandou chamar seus sábios e adivinhos para decifrá-lo o que não conseguiram, Daniel foi chamado e, pelo Espírito do Senhor, deu a interpretação do sonho.

domingo, 4 de abril de 2010

A Fé

“A fé é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que se não vêem (Hb. 11.1)”.
Todos nós temos a idéia de que as coisas têm de acontecer no exato instante da concepção. Não sabemos ou não aprendemos a arte da espera. A Palavra de Deus nos exorta: “Não andeis ansiosos (ou estejais inquietos) por coisa alguma; antes, as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus, pela oração e súplicas, com ação de graças (Fp. 4.6)”. A fé exercitada e posta em ação é aquela que crê quando tudo à nossa volta diz que vai dar errado. Uma vez depositada em Cristo, tudo, mas tudo mesmo vai dar certo, independente do que possa acontecer.

segunda-feira, 8 de março de 2010

Mulher

Ela é criança mimada. Às vezes cresce e se torna vaidosa, mas a vaidade não é desastrosa: é meiga, gentil e cheia de graça. Principalmente se estiver na presença do Senhor. Aí, a coisa se transforma. Ela se torna virtuosa, centrada e longe dos ditames do mundo. Para ela, não existe tristeza. Acorda cedo para cuidar dos filhos, do marido, do lar... E não se esquece do serviço cristão. E, se trabalha fora, não se cansa nunca. Chega ao lar, já noite, e mesmo assim estende um carinho a seus amores.

Mulher é diferente do homem: faz mil coisas ao mesmo tempo e não se atrapalha. Deus, quando a criou, estava (me desculpe a licença poética) talvez com mais sensibilidade. Ela consegue ir do sorriso às lágrimas com muita facilidade e, se estiver chorando, um gesto simples, pequenino a faz sorrir. Esse dia, não é um dia comum: é um dia especial. Viva o dia 8 de março. Dia da mulher.

Que o Senhor as abençoe e guarde.

Amem!!!

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Os Filhos de Deus e os filhos dos homens. (Jr.35.1ss)


Existe uma enorme diferença entre os filhos de Deus e os filhos de Belial. Mas infelizmente, muito infelizmente mesmo, às vezes os filhos da luz se comportam de maneira um pouco duvidosa. Apesar de vermos e presenciarmos as maravilhas que Deus realiza diante dos nossos olhos, nós agimos como aqueles que não têm um Deus e Senhor de suas vidas.
Em Jeremias 35.1ss, o Senhor fala ao profeta para oferecer vinho aos recabitas. Jeremias os leva a uma das câmaras do templo e ali, sob o mandado de Deus, põe taças de vinho diante dos seus olhos. Prontamente é recusado. Explicação: Jonadabe, filho de Recabe, lhes ordenou a não beber vinho, não construir casas, não plantar sementes, não possuir vinhas... Eram ordenanças temporais, mesmo assim, há 200 anos obedeciam sem questionamento.
Certa vez, ouvi de um servo do Senhor que era difícil obedecer a Bíblia. Confesso que fiquei assustado com essa palavra nos primeiros minutos, depois ponderei e cheguei à conclusão que há uma dose de verdade nisso. Obedecer por obedecer não faz sentido. É preciso conhecer para obedecer. Em Oséias 6.3 diz o seguinte: “Conheçamos e prossigamos em conhecer o Senhor...” e somente estudando a Palavra passaremos a conhecê-LO e obedecê-LO.
Em todas as épocas existiram cristãos rebeldes. Não importando o grau de espiritualidade, nós estamos sempre pondo um ponto de reticências (...) em Deus, achando que Ele pode fazer um pouco mais do que está fazendo naquele momento. No deserto, o povo se rebelava com uma freqüência frenética. O senhor agia e, no minuto seguinte o povo esquecia ou fingia esquecer. É muito comum em nós esquecer o que Deus faz e está fazendo. O cristão pode ter as mais incríveis experiências, ele sempre vai esquecer que foi a mão de Deus que agiu. O seu “eu” sempre se posicionará na frente: peito empinado, cabeça suspensa e olhar altivo. Deus faz e ele questiona Deus: “Deus me deu isso, poderia me dar aquilo tambem...” Ex: Uma pessoa acha uma nota de R$10.00. Imediatamente vai pensar: Pôxa, bem que poderia ser R$ 50.00 ou R$ 100.00... Dê graças pelos R$ 10.00...ô amigão
A questão era: qual o grau de obediência que aquele povo, os recabitas, tinha na visão do profeta? Sim, porque Deus sabia de sua obediência. Sabia que eles não faltariam com o voto feito há 200 anos atrás, quando Jonadabe os fez jurar que observariam aquele mandamento. E quantos mandamentos de Deus nós estamos passando por cima? Quantos votos fizemos e não cumprimos? Jonadabe era apenas um homem, mesmo assim eles obedeciam mesmo com o passar do tempo enquanto que o nosso Deus é Eterno, faz maravilhas e... Ao invés de acatar o agir de Deus e tomar posse das bênçãos advindas do Seu poder, preferimos andar em direção contrária. E não aceitamos a correção do Senhor!!!
Durante muitos anos, 40 para serem mais exatos, os israelitas perambularam pelo deserto, um espaço de alguns quilômetros por causa da desobediência. Hoje, nós os chamados pela graça de Deus, passamos por percalços tambem por causa da desobediência. Só que não aceitamos que somos desobedientes, no máximo, “esquecidos”. Nós não cometemos pecado, “tropeçamos”. Somos melhores que eles, os israelitas? Servimos um Deus diferente do Deus de Israel? Acaso Jesus não morreu por nós tambem para, vivermos debaixo da graça? Se Cristo morreu por mim e por você é lícito que obedeçamos aos seus mandamentos. Se fingirmos viver o evangelho já não seremos filhos da luz. Se temos em nós um evangelho de aparência não merecemos carregar o nome de cristão. Porque cristão é aquele que segue a Cristo. E Cristo morreu crucificado numa cruz em meu, seu, nosso lugar. É fato verídico.
Essa era a diferença entre israelitas e recabitas. Um povo que conhecia Deus testemunhou o Seu agir no deserto, recebeu bênçãos, promessas cumpridas... E andava como se Ele não existisse. Enquanto que os recabitas seguiam um homem: mortal, limitado e falho... E guardavam a sua palavra. Queira Deus que possamos abrir os nossos olhos e olhar para o alto, vislumbrar a cruz, tão esquecida das nossas pregações, enxergar o Cristo de Deus e aprender a andar em santidade. Queira Deus...
Ah. O Senhor recompensou os recabitas: Jr. 35.18 e19 diz: E à casa dos recabitas disse Jeremias: Assim diz o Senhor dos Exércitos, o Deus de Israel: Visto que obedecestes ao mandamento de Jonadabe, vosso pai, e guardaste todos os seus mandamentos, e fizestes conforme tudo quanto vos ordenou, assim diz o Senhor dos Exércitos, Deus de Israel: Nunca faltará varão a Jonadabe, filho de Recabe, que assista perante a minha face todos os dias.
Que o Senhor te abençoe e te guarde.
Amém!!!

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

A abundante graça do Senhor


“Que diremos, pois? Permaneceremos no pecado, para que a graça seja mais abundante? (Rm. 6.1)”

O apóstolo do Senhor, nosso irmão Paulo, faz uma pergunta inquisidora... Uma pergunta que mexe com aquele cristão que não aceita nenhuma agressão à santidade cristã. Porque é muito comum esquecermos que fomos sarados, reconstituídos, transformados e conduzidos a presença do Todo Poderoso, Senhor dos céus e da terra e, não mais pertencemos ao mundo pecaminoso. E, para que isso fosse possível, foi necessário um sacrifício: Um homem foi imolado na cruz. Foi derramado sangue humano e não mais sangue de animais, que não apagava pecados, apenas os encobria. Esse homem, Jesus Cristo, veio para cumprir a lei e, após cumpri-la integralmente com a sua morte na cruz, encerrou de uma vez todas as exigências (da lei) com seus rituais de sangue, que apenas colocava um véu sobre o pecado cometido. E, muitos daqueles que ofereciam suas ofertas, novilhas, cordeiros, pombas ou rolinhas, acabavam não alcançando a salvação por conta de futuros pecados. Alguns morreram debaixo de pedradas (Js. 7.24,25), outros foram engolidos pela terra (Num. 16.1-13) e outros ainda, dilacerados por animais (1º Rs 13.11-26). Todos esses, iam ao seu tempo, oferecer seus sacrifícios diante do sacerdote para perdão dos pecados. A lei tinha cheiro de pecado...

Sim, porque a lei opera em nós a morte através do pecado, pois, com a lei vem ao nosso conhecimento o pecado e com o pecado a morte, que é o salário do pecado (Rm. 6.23). Mas, a graça de Deus tem cheiro de vida. A graça de Deus é o presente dado ao homem por sua entrega ao Senhor Jesus.

Porque tantos teimam em virar as costas para essa verdade? Porque tantos trocam a salvação por um guisado de lentilhas? O apóstolo continua: “De modo nenhum! Nós que estamos mortos para o pecado, como viveremos ainda nele? (Rm. 6.2)”

É outra pergunta. O Apóstolo nos encosta na parede: Como desvalorizar um ato tão significativo para nossas vidas? Fomos justificados no sangue de Cristo. Fomos aceitos no Santuário do Altíssimo, passamos do átrio para o interior. Chegamos à presença do Deus vivo. Como conciliar graça e pecado? Como viver uma vida abundante em graça e ao mesmo tempo num mar de pecados? Não dá para imaginar, não cabe na imaginação de nenhum cristão. Mas mesmo assim...

... Algumas pessoas não se deixaram envolver pelo Espírito de Deus para viver em novidade de vida. Foram crucificados com Cristo, assim como você e eu, mas continuam vivendo como no passado, ainda que dentro da igreja em plena comunhão com os santos. É necessário um novo nascimento. É necessário uma mudança de direção. Jesus se entregou na cruz para nos libertar da lei. Ele quebrou o jugo que nos colocava de olhos voltados para o chão, como se estivéssemos encostados numa parede, de cabeça baixa, com vergonha de erguer os olhos para o alto.

Mas hoje, somos novas criaturas. Fomos lavados no sangue do cordeiro e, recebemos das mãos de Deus, um lindo presente: A graça. Que recebemos quando aceitamos a Cristo como nosso suficiente Salvador. Essa é a graça especial. Porque a graça comum que Deus, o Senhor, concede a todos os homens são as coisas naturais: a água, o vento, o fogo, a natureza, enfim tudo para que o homem reconheça o poder e o senhorio do Criador. Se depois que O aceitarmos e continuarmos a agradar-LO com uma vida em santidade, receberemos mais graça que é a certeza de estarmos em Cristo e Ele em nós isto é, graça sobre graça. E, cada vez mais respondendo afirmativamente ao favor imerecido de Deus, receberemos a justificação, a regeneração, a santificação e a segurança Nele. Com isso seremos transbordados de graça. E, olhe só: Sem a graça do Senhor, ninguém será salvo. Pois a salvação que recebemos é dom do Senhor, derramada sobre nós quando aceitamos a Cristo. Lindo, isso. Fantástico...

Só um Amor imensurável é capaz de fazer isso pelo pecador: Éramos inimigos de Deus, agora somos filhos por adoção. Fomos recebidos de braços abertos na cruz. “Sim, se com Cristo fomos crucificados, fomos sepultados com Ele pelo batismo na morte. Seremos ressuscitados como Ele ressuscitou pela glória do Pai (Rm. 6.3e4)”.

Que o Senhor te abençoe e te guarde.

Amém!!!