terça-feira, 28 de agosto de 2012

Superando os traumas da violência social



Como superar um trauma violento? Como perdoar o autor do ato? Será possível? A Bíblia mostra que sim. Jesus disse para perdoarmos os nossos inimigos. Não importa o grau da violência desencadeada. É fácil? Não. Não é. Mas, o verdadeiro cristão, aquele que carrega em seu corpo as marcas de Cristo deve superar os ânimos de rancor e magoa e exercitar o dom do perdão. Se sairmos dando pancadas em atos insanos de vingança, que testemunho estaremos dando ao mundo? Que tipos de cristão seremos? “Eu estou convertido, mas, o meu braço ainda não se converteu.” É assim? Toda essa violência não começou assim por puro acaso. Ela teve inicio no começo da criação humana. Assim que foram expulsos do Jardim, Adão e Eva tiveram filhos e filhas. Um dos seus filhos, Caim, assassinou o irmão Abel por inveja e, depois desse episódio, a violência assumiu proporções tal, que o Senhor resolveu destruir a terra com o dilúvio (Gn 6.7). Na atual conjuntura, vivemos dias iguais. Os tentáculos do governo não conseguem alcançar e minimizar os índices de violência mais por falta de vontade política do que por falta de verbas. Porque verba existe. E nós vivemos numa ciranda interminável: Violência gera violência. Uma coisa puxa a outra. E, nesse cenário, a igreja tem um papel preponderante na evangelização. Nós, cristãos devemos arregaçar as mangas e partir para a guerra vestidos com a armadura de Deus (Ef 6.13 -18). E o Senhor seja conosco.
Amém! 

sábado, 25 de agosto de 2012

A morte para o verdadeiro cristão



A morte não é o fim. É o recomeço da comunhão perdida no Jardim do Éden. Por essa razão, satanás procura tirar o crente da presença do Senhor e, induzindo-o ao erro, fá-lo perder a salvação. Mas, se permanecermos firmes até o fim, sabemos que nos aguarda a coroa da justiça, pois, preciosa é à vista do Senhor a morte dos seus santos (2º Tm. 4.8 e Sl 116.15). Se a morte é consequência do pecado, ele não mais tem poder sobre nós, pois estamos em Cristo. Se Ele ressuscitou, certamente que com Ele ressuscitaremos. Deus, em sua infinita misericórdia, escolhe cuidadosamente o momento em que seremos chamados à Sua presença. Portanto, não deve ser de nossa parte uma obsessão excessiva em querer saber o momento de nossa partida ou o dia do arrebatamento da igreja. O apóstolo Paulo, em sua carta aos filipenses 1.21-23, afirma: que o viver é Cristo, e o morrer é ganho, mas, se achava em aperto, tendo desejo de partir e estar com Cristo, porque isto era ainda melhor. Olha a visão de um verdadeiro crente: A morte para nós é uma vitória e não uma derrota! A vida cessa aqui na terra, mas, continua uma linda existência eterna com o nosso Senhor Jesus Cristo. Essa é a nossa esperança de fé: Como crentes, podemos estar certos de que Deus não nos esquecerá quando morrermos. Ele nos trará de volta à vida para que vivamos com Ele para sempre.
Amém.

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

A enfermidade na vida do crente



Ás vezes, quando ficamos doentes, procuramos questionar o Senhor. Deus está no controle de tudo o que nos acontece, seja físico ou espiritual e, pela Sua soberania, concede-nos a cura ou não. O que precisamos aprender é glorificar o nome do Senhor em meio à enfermidade como fez Jó: Receberemos o bem de Deus e não receberíamos o mal? Em tudo isso não pecou Jó com seus lábios. Jó (Jó 2.10b). Os problemas que nos acometem são provocados por nós ou por outras pessoas como consequências de atos que praticamos ou elas praticam e somos coniventes. Qualquer provação que um crente enfrentar poderá, no final, glorificar a Deus, porque Ele pode fazer com que o resultado de qualquer situação má se torne uma benção (Gn 50.20 e Rm 8.28). 
“Muitos pensam que, por crerem em Deus, Ele os livra dos problemas. Assim, quando ocorrem as calamidades, questionam a bondade e justiça divinas. A fé em Deus não garante prosperidade pessoal, e a falta de fé não é sinônimo de problemas nessa vida. Se assim fosse, as pessoas creriam em Deus apenas para enriquecimento próprio. Deus é capaz de nos resgatar do sofrimento, mas pode também permitir que o sofrimento ocorra por motivos além da nossa compreensão. Se sempre soubermos o motivo de nossos sofrimentos, nossa fé não terá espaço para crescer. Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal.”
Amém