sábado, 29 de abril de 2017

O Filho pródigo-27-04-17


 E disse Jesus: Um certo homem tinha dois filhos. E o mais moço deles disse ao pai: Pai dá-me a parte da fazenda que me pertence. E ele repartiu por eles a fazenda. Lucas 15.11 e 12
Fugir: Essa é a opção daqueles que não querem enfrentar a realidade das responsabilidades. Aquele jovem estava com os olhos fitos no mundo, como muitos na comunidade cristã e não têm mais o vigor cristão dos primeiros tempos. O jovem da parábola estava enfastiado da vida na roça e queria algo mais. Queria conhecer outras situações. Queria sentir-se livre e ser olhado de forma diferente. Talvez aquele pai só tivesse olhos para os negócios e não olhava para os filhos. Talvez...  O jovem pediu e prontamente foi atendido sem questionamentos. Com certeza doeu no coração daquele pai. Sentiu-se alijado da vida do seu filho ao vê-lo querer ir pra longe das suas asas. Jesus também fica triste quando um dos seus filhos deixa a congregação dos justos e sai perambulando pelo mundo em buscas de desejos e suas concupiscências. Mal sabem eles que as consequências são terríveis. O jovem foi pra cidade e lá, embevecido pelas novidades, gastou todo o dinheiro da herança. De repente viu-se despido, sem nenhuma cobertura financeira. Com a falta de dinheiro, acabaram-se as amizades, pois todos lhes deram as costas. Por sua vez, agora sozinho, o nariz, que outrora vivia empinado, aponta para o chão. Saiu de casa abastado e com a certeza que ia se dar bem, ter sucesso, bebidas,  mulheres, carrões, mordomos e tudo o mais. Pura ilusão. Assim também acontece com muitos desavisados que, em busca de prazeres, se perdem nas sarjetas de um mundo que não tem piedade de ninguém. Um mundo que jaz no maligno. E se dentro da congregação e nos braços do Mestre é cercado por tribulações, imaginem fora da presença do Mestre? Não demorou muito e aquele jovem estava pedindo esmolas. Só que ele não era um coitadinho. Era orgulhoso, se considerava melhor que os outros que trabalhavam com ele, não tinha respeito nem por si próprio e nem por ninguém. Era um rebelde sem causa. Na fazenda, não suportava ser diminuído e achava o trabalho estafante. Lá no mundo, os trabalhos são pesados e cansativos, mas pensando no “lazer” mundano, os diversos filhos pródigos não vem o perigo que correm. Não enxergam as armadilhas e só veem benesses. Após o deslumbre, o jovem da parábola, foi até o nível mais baixo e, desejando comer a comida dos porcos, lembrou-se da sua casa e de seu pai e, quase morto, arrependeu-se e desejou voltar. Muitos não têm a chance de voltar.  Outros, se arrependem e demoram a voltar  e, quando voltam, chegam maltrapilhos, doentes, sentindo-se um lixo. Assim estava o jovem da parábola. Desejou e voltou imediatamente para participar da mesa farta do seu pai, onde o alimento é sempre sadio e fortificante. Ali ele teria o abrigo que lhe faltou no mundo, o aconchego do lar. Ali, lembraria que no mundo só tem “amigos” os que têm dinheiro. Faltou o dinheiro, faltaram os “amigos”.
Que o Senhor os abençoe abundantemente

Amém

quinta-feira, 23 de março de 2017

Deus é fiel Sei estar abatido e sei também a ter abundância; em toda a maneira e em todas as coisas, estou instruído, tanto a ter fartura como a ter fome, tanto a ter abundância como a padecer necessidade. Fl 4. 12- 26-10-16

 


 Andar com Deus é uma jornada difícil, tão difícil a ponto de muitos desistirem ao primeiro sinal de sofrimento. Muitos se esquecem de que escolher Deus é virar as costas pra tudo aquilo que fazia parte do nosso modo de viver. É mudança de atitudes para sermos melhores do que somos e essa mudança é bastante dolorida.  Deus quer nos transformar em pessoas melhores, mas não queremos a mudança e resistimos. Ele quer nos forjar no fogo, como o oleiro forjando o barro. O oleiro amassa o barro, quebra a massa e amassa de novo e vai forjando até sair do jeito e forma que ele sonhou. E nós, quando somos quebrados e amassados pelo Oleiro, dói e dói demais. E quem suporta a dor, transforma-se numa pessoa melhor, mais preparada para enfrentar os vaivéns da vida. A semente, ao romper a casca em que está envolta, sofre uma violência altíssima e, quando irrompe é uma grata surpresa. Daí em diante, ela cresce exuberante e sem ligar para as condições desfavoráveis do que a cerca. Nós fomos feitos á imagem do Senhor e, como imagem d’Ele devemos enfrentar o mundo e vencê-lo. Somos ou não somos herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo (Rm. 8.17)? Se nós somos herdeiros do céu, porque nos abater diante da circunstancias infelizes? O apóstolo Paulo passou por situações difíceis, mas manteve a fé e venceu. Não se entregou ao primeiro movimento contrario do vento. Nós, por qualquer ventinho damos socos no ar e blasfemamos contra os céus. Devemos seguir os ensinamentos do Mestre e firmamo-nos nas suas palavras para termos ânimo para ir em frente. É melhor ter um pouquinho com fé do que muito sem fé alguma. Olhando para a carta aos Felipenses, vemos um homem que tinha tudo pra viver nababescamente, mas por amor a Cristo, se despojou dos bens materiais para levar o evangelho alem terras. Na cosmovisão de Paulo, ele via muitos pecadores precisando de redenção e, para levar essa redenção era necessário libertar-se das amarras que o prendiam ao passado no farisaísmo, quando perseguia os cristãos e tinha uma vida abastada. O interessante nele é que deixou de lado o seu conhecimento escolar para receber sabedoria de Deus, e assim, conseguir vencer. Passou duras provas, sofreu, passou dificuldades, fome, frio, nudez, chorou aos pés do Mestre, mas mesmo assim não deixou que a sua fé fosse abalada. Nós cristãos, não sabemos suportar as provações, não sabemos enfrentar as dificuldades, não suportamos privações, só sabemos ter abundância, saúde, dinheiro, alegrias e, quando falta tudo isso, nos sentimos nus, nos sentimos abandonados por Deus. Não temos a estirpe do apóstolo Paulo ou de outros servos da antiguidade. Quando nossas orações não são atendidas nos revoltamos e dizemos que Deus “não existe” ou nos esqueceu. Que era melhor ter continuado lá no mundo e não ter vindo para a presença d’Ele, igualzinho ao povo hebreu no deserto do Sinai, quando dizia ser melhor voltar e morrer no Egito. Estamos quase despreparados pra ser crentes, pois não importa apenas aceitar a Cristo como Seu Suficiente Salvador, mas também seguir Seus passos e aprender a suportar tudo o que Ele suportou, pra podermos chegar lá na frente e podermos dizer como o amado apóstolo: “Posso tudo naquele que me fortalece (Fl. 4.13)”. E também encher o peito e o coração e bradar: “Sei estar abatido e sei também a ter abundância; em toda a maneira e em todas as coisas, estou instruído, tanto a ter fartura como a ter fome, tanto a ter abundância como a padecer necessidade” (Fl 4. 12- 26-10-16). Só assim poderemos dizer que somos realmente cristãos forjados no fogo do Espírito Santo.
Que o Senhor os abençoe abundantemente,
Amém!!!

sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

Janeiro 13, 2017 08:38:43 PM

†Subsídios EBD

INICIOSEITAS E HERESIASPERGUNTASESTUDOSAPOLOGIANOTÍCIASVÍDEOSAPOSTILASESCOLA DOMNICAL
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Ioga é uma forma espiritual de se alinhar com divindades do hinduísmo, conforme explica Beth Eckert, uma ex-bruxa convertida ao cristianismo.

"Eu sei que há uma enorme controvérsia em torno da ioga", disse Beth em seu blog. "Parece ser uma ótima maneira de ficar saudável, alinhar seu corpo e seu espírito, mas não se deixe enganar”.

Beth praticou ioga por muitos anos, mesmo depois de se tornar cristã, por acreditar que a prática era inofensiva. “Levei algum tempo para perceber que era uma prática espiritual e que essa espiritualidade não era compatível com o único e verdadeiro Deus. Fui crescendo em minha relação com Jesus Cristo e comecei a perceber que não dá para desconectar a natureza espiritual da prática da ioga”, disse ela.

Ela observa que as religiões orientais sempre foram populares por serem permeadas de cores, artes e sentimentos positivos. No entanto, cada uma dessas religiões é baseada em princípios espirituais alinhados com deuses e deusas.

“Práticas como ioga, meditação, kung fu, karate, acupuntura, mantras, mandalas, reiki e feng shui são baseadas nesses ensinamentos espirituais ou princípios que incorporam os deuses e deusas. Há um só Deus, e Ele é Aquele que criou os céus e a terra. Qualquer outro ‘deus’ é como Satanás: quer se tornar semelhante a Deus, a fim de ganhar poder e controle sobre a humanidade”, ela explica.

Beth afirma que a ioga, em particular, é muito perigosa por causa do impulso que ganhou até mesmo dentro da igreja. “Quando eu cresci em minha relação com Jesus Cristo, eu entendi que ioga era uma prática espiritual para convidar demônios”, ela explica. “Cada ioga específico tem o propósito alinhar seu espírito e sua alma com diferentes divindades. Ela canaliza o espírito kundalini através de sua coluna, que dizem ser a salvação de seu corpo. O espírito kundalini é conduzido pelo poder da deusa Shakti, do hinduísmo”.

Para os cristãos que atualmente praticam ioga, Beth aconselha: “Tire um tempo para se dedicar à oração, pedindo a Deus para revelar a Sua verdade para você. Devemos trazer tudo diante do Senhor Jesus Cristo para enxergarmos as coisas a partir de um ponto de vista muito maior que o nosso”.



“Deus não odeia nenhuma pessoa que tenha feito ou está fazendo ioga”, observa. “Ele entende os corações e as mentes das pessoas e sabe porque nós escolhemos fazer as coisas que fazemos. Ele quer que tenhamos uma revelação ainda mais profunda de Seu Espírito. Somente através dessa liberdade poderemos verdadeiramente experimentar e conhecer o coração de Deus e Seu amor por nós. O diabo quer roubar isso de nós e nos convencer que suas artes obscuras são realmente saudáveis e boas”.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CHARISMA NEWS