segunda-feira, 3 de setembro de 2012

A despensa vazia



É difícil imaginar uma situação adversa. Mas, inexoravelmente ela vem ao nosso encontro. Deus, o Senhor de nossas vidas não nos esquece e nem desampara e sempre tem uma solução para os nossos problemas. Mas, e nós? Temos agradado ao Senhor com as nossas demonstrações de amor? Onde está esse amor? Quando alguém chega necessitado, o despedimos com um “o Senhor é o dono do ouro e da prata” e de mãos vazias. Existem no meio da igreja vários irmãos que necessitam da nossa ajuda material, e não apenas das orações. É necessário que os ajudemos: Essa é a prática do verdadeiro amor fraternal que fala o nosso irmão João em seu evangelho: Jo 15. 9-17. Acredito que duas coisas comovem o coração de Deus: a prática do amor fraternal e a intercessão, coisas esquecidas em algumas igrejas. Não devemos esquecer                                                                                                                                                                                                                      que isso faz parte da nossa missão. Se eu amo o meu próximo, quero o melhor para ele como também para mim. Como me sinto sem chão se sei de alguém quem não tem provisões em casa para si e seus filhos! Eu já passei por isso. Foram dois dias, mas foram dias terríveis! O Senhor disse: ”Ame o seu próximo como a ti mesmo”. Então? Estender as mãos hoje pode lhe trazer uma benção amanhã... Vamos investir mais no Reino de Deus “enquanto temos tempo, façamos o bem a todos, mas principalmente aos domésticos da fé” Gl 6. 10. O Senhor quer operar um grande milagre em nossas vidas. Não será essa a chance D’Ele nos abrir as portas das bênçãos? 

O Senhor os abençoe. Amém

sábado, 1 de setembro de 2012

As aflições da viuvez



O estado de viuvez significa abandono, desamparo, solidão... Por isso, Deus em Sua palavra, deixou leis que amparassem os viúvos. Muitas vezes eles ficam em situação difícil quando perdem o seu (sua) parceiro (a): Tanto espiritual quanto material e até emocional e, por isso, carecem do apoio incondicional das pessoas próximas: parentes ou irmãos em Cristo.  A igreja local tem um papel significativo diante dessa questão (pois a Bíblia assim ordena), com o amparo psicológico, aconselhamentos...  E ajuda financeira, se for o caso. Por outro lado, uma pessoa nessas condições, se estiver centralizada na Bíblia e uma família no centro da vontade do Senhor, encontra refúgio e refrigério em Cristo Jesus. Dessa maneira consegue ultrapassar esses instantes amparados pela graça do Senhor, pois Ele tem um cuidado especial para com elas. Mesmo assim, precisam do apoio dos irmãos em Cristo. Já outros, sem apoio da lei, veem-se em situação difícil. Paulo, em sua primeira epístola a Timóteo, 5.16 aconselha: “Se algum crente ou alguma crente tem viúvas, socorra-as, e não sobrecarregue a igreja, para que se possam sustentar as que deveras são viúvas”. Obs.: Na época da igreja primitiva, as viúvas não tinham pensão alimentícia, seguro social, seguro de vida e havia ainda a dificuldade de trabalhos honrados e, com isso, ficavam impossibilitadas de se sustentar. Por essa razão, Paulo dá esse conselho à Timóteo. Amém.

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Superando os traumas da violência social



Como superar um trauma violento? Como perdoar o autor do ato? Será possível? A Bíblia mostra que sim. Jesus disse para perdoarmos os nossos inimigos. Não importa o grau da violência desencadeada. É fácil? Não. Não é. Mas, o verdadeiro cristão, aquele que carrega em seu corpo as marcas de Cristo deve superar os ânimos de rancor e magoa e exercitar o dom do perdão. Se sairmos dando pancadas em atos insanos de vingança, que testemunho estaremos dando ao mundo? Que tipos de cristão seremos? “Eu estou convertido, mas, o meu braço ainda não se converteu.” É assim? Toda essa violência não começou assim por puro acaso. Ela teve inicio no começo da criação humana. Assim que foram expulsos do Jardim, Adão e Eva tiveram filhos e filhas. Um dos seus filhos, Caim, assassinou o irmão Abel por inveja e, depois desse episódio, a violência assumiu proporções tal, que o Senhor resolveu destruir a terra com o dilúvio (Gn 6.7). Na atual conjuntura, vivemos dias iguais. Os tentáculos do governo não conseguem alcançar e minimizar os índices de violência mais por falta de vontade política do que por falta de verbas. Porque verba existe. E nós vivemos numa ciranda interminável: Violência gera violência. Uma coisa puxa a outra. E, nesse cenário, a igreja tem um papel preponderante na evangelização. Nós, cristãos devemos arregaçar as mangas e partir para a guerra vestidos com a armadura de Deus (Ef 6.13 -18). E o Senhor seja conosco.
Amém!