sexta-feira, 25 de agosto de 2017

As Manifestações do Espírito Santo-03-09-17

Antes de tecer considerações sobre as manifestações do Espírito santo, devemos considerar que, ser cheio do Espírito Santo não é ser batizado com o Espírito Santo, mas um depende do outro. O crente pode estar batizado, porém, não estar cheio do Espírito. Por essa razão vemos muitos crentes batizados com o Espírito santo, provocando escândalos no meio cristão, pois não são cheios do Espírito e, consequentemente não cultivam os frutos do Espírito. O ideal é que tenhamos as duas experiências em nossas vidas: Precisamos estar cheios e ao mesmo tempo batizados com o Espírito. Assim não escandalizamos ninguém e podemos ser usados para abençoar muitas pessoas. Já os dons do Espírito são dados por Deus à igreja para edificação dos santos. 
O Espírito Santo se manifesta na igreja de várias maneiras desde o pentecostes, quando desceu sobre os crentes de maneira evidente com sons como de vento e línguas como que de fogo. Os dons foram dados à igreja como presentes também para do propagação do evangelho. Essa experiência do batismo com o Espírito Santo se repete nos dias atuais na igreja como evidência da Sua presença em nossas vidas. Não tanto quanto nos dias de pentecostes, pois o som como que de vento e línguas como de fogo, não se repetirão mais em nosso meio. 
Não foi vento e tampouco fogo. O que encheu a casa foi o som, não algum vento. Aquilo foi apenas uma comparação e o fogo, não era literal provocado por algo em combustão, era um fogo transcendental e grandioso. Isso para evidenciar a ocasião. Para que os dons do Espírito se manifestem no crente e, para ele comportar-se decentemente, ele precisa ser cheio do Espírito.  Quando estamos cheios do Espírito Santo, nós produzimos os frutos do Espírito: amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio (Gálatas 5:22,23) e experimentamos a presença de Deus constantemente em nosso coração.

domingo, 30 de julho de 2017

Ester, a esperança -08-11-16


Havia uma festa. Nos momentos finais dessa festa o rei Assuero, já bastante alterado pela bebida desenfreada, queria mostrar a sua rainha aos príncipes, talvez para despertar a inveja deles, pois ela era uma mulher muito bela. Mas, a rainha Vasti recusou-se a se apresentar ao rei, pois ali no recinto pomposo estavam todos bêbados pelo consumo desenfreado e irrestrito de álcool (Et 1:7, 8) que  não era incomum nessas ocasiões. O que o rei queria era entreter os seus convidados com a presença da rainha, presença essa totalmente masculina e bastante embriagada e ela não estava disposta a servir de espetáculo. O rei não aceitou e, incentivado por conselheiros, a destituiu do cargo, isto é, divorciou-se dela e buscou no império, algumas jovens lindas e virgens. Assuero, pelo visto, não tinha muito amor por sua esposa. Só em pensar em ridicularizá-la pelos príncipes e depois, ao ouvir os conselhos, deixa claro que não tinha amor pela esposa. Isto abriu caminho para Ester. Ela não foi voluntariamente ao palácio do rei. A convocação se deu por decreto real. A jovem Hadassa nem de longe poderia supor que a sua estada na Babilônia iria salvar o seu povo. A razão por Mardoqueu não deixar a menina revelar a sua origem era para salvaguardar a sua vida ali na imponente Susã. No palácio havia jovens de diferentes partes do império e, cada uma delas tinha o propósito ou sonho de se tornar a rainha daquele império ou, na pior da hipótese, favorita do rei. Guardar segredo, nesse caso, foi o melhor conselho que ela recebeu, pois a prudência é uma virtude. A história não conta, mas, pode ter acontecido muitas armações entre elas tentando derrubar a possível oponente. Rivalidades nesse tipo de seleção são muito comuns nos dias atuais, que dirá naqueles dias...   Ao se tornar rainha, através do primo Mardoqueu, descobre o complô contra os judeus, e imediatamente convoca, através dele, três dias de jejum e oração para poder chegar ao rei. Mesmo assim com certo receio, pois havia trinta dias que o rei não a chamara. Missão cumprida, ela se apresenta ao rei. Apesar do livro de Ester não mencionar o nome de Deus, Ele está implicitamente ligado a cada ação do povo ali no cativeiro e, por que não dizer, na vida da jovem judia. Tudo o que transcorreu naquele lugar foi na direção do Senhor e na glorificação do Seu nome. Todos os atos, até o mais simples foi direcionado por Deus, pois Ele preparou a situação e o seu povo decidiu agir. Em todo o livro vemos a Mão de Deus guiando as atitudes daqueles que estão dispostos a não ceder à luta. Ester e Mardoqueu mostraram que num mundo que respirava idolatria, a fé em um único Deus pode fazer a diferença. Ao sentir que a prima estava reticente, Mardoqueu então lhe responde: “... Não imagines no teu íntimo que, por estares na casa do rei, escaparás só tu entre todos os judeus. Porque, se de todo te calares neste tempo, socorro e livramento de outra parte sairá para os judeus, mas tu e a casa de teu pai perecereis; e quem sabe se para tal tempo como este chegaste a este reino? (Et 4:13,14)”. Lembremos-nos de Ester, como um instrumento nas mãos de Deus a fim de livrar o povo hebreu da destruição iminente. Todos nós somos instrumentos de Deus e, mesmo que às vezes Ele fica em silêncio e não responde de imediato as nossas orações, Ele está bem perto de nós nos ouvindo e nos guardando. Devemos estar preparados, pois não sabemos o momento que Ele vai nos usar para os Seus propósitos. Hadassa foi para Susã sem saber ao certo o porquê e pra onde estava indo, mas Deus, onisciente, já tinha tudo preparado. Em Todo o tempo Ele está presente pra livrar o Seu povo. Mesmo quando muitos de nós pensamos que não está perto Ele está bem presente. Ester contribuiu para que a nação judaica não fosse aniquilada no cativeiro babilônico. Deus, em sua Presciência, providenciou um fato veraz importante: A continuação do Seu povo dentro da Babilônia e, consequentemente a sua preservação. E, por gerações e gerações, Ester é reverenciada como a mulher que, se expondo ao risco, deixou a fé falar mais alto.
Que o Senhor os abençoe abundantemente.

Amém

quinta-feira, 25 de maio de 2017



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Se Deus é luz e não suporta o mal e as trevas. Como, então, explicar o mal?

Se Deus é bom, por que existe o mal no mundo?
Este é um dos questionamentos mais sérios da criatura humana.

Deus não é, e nunca foi o autor do pecado, porque Deus é amor. Através desse Seu atributo, Ele deseja relação pessoal com aqueles que possuem Sua imagem e semelhança - o homem. E a bondade de Deus "é o atributo em razão do qual Ele concede a vida e outras bênçãos às suas criaturas" (SI 25.8; Rm 2.4).


O escritor Myer Pearlman oferece-nos uma resposta satisfatória quanto à existência do mal, do sofrimento do homem e do amor de Deus:
1- Deus não é responsável pelo mal.
Na verdade, todo sofrimento que há no mundo é consequência da desobediência deliberada do homem (Rm 5.12);

2- Sendo Deus Todo Poderoso, o mal existe com Sua permissão;

3- Deus é tão grande que pode fazer o mal cooperar com o bem;

4- Deus formou o Universo segundo as leis naturais, e estas implicam na possibilidade de acidentes, se desobedecidas; e


5- E bom lembrar sempre que tal não é o estado perfeito das coisas, pois na vida futura Deus mostrará a razão de Seus tratados e ações. Por ser soberano, o Senhor tem o direito absoluto de governar e dispor de Suas criaturas como lhe apraz.

Deus criou, no eterno passado, aquele a quem as Escrituras Sagradas chama de "Estrela da Manhã", "Estrela da Alva" (Is 14.12; Ez 28.12-16), ou seja, um anjo poderoso que habitava no Jardim do Éden (esta Terra). E também chamado de "         Lúcifer" (o que dá luz). Estes são a mesma personalidade, e Deus o criou perfeito em seus caminhos e como chefe dos querubins, era o maior dentre todos os querubins por ser destinado a comandar a exaltação e a glorificação de Deus, o Criador do Universo (Gn 3.24; Ez 28.14). Porém, o orgulho, o egoísmo e as ambições desordenadas tomaram conta dele ao ponto de investir contra Deus para usurpar-Lhe o trono (Is 14.13).

Foi esse pecado que o transformou de anjo de luz em Satanás, o Diabo, o pai da mentira e de todo o mal que grassa no mundo.
Assim, pelo pecado da inveja e do orgulho, foi Lúcifer destronado das mansões celestiais com seus anjos, transformando-se nesse ser repugnante de todos, conhecido como "Diabo" (Ez 28.19; Jd 6).

Originado no céu, foi na obra prima da criação que Satanás desencadeou todo um processo de degeneração da bondade de Deus no coração do homem (Gn 3.6,7,14-19).

Na harmonia do céu, no eterno passado, Deus tinha um cooperador em Sua obra de beneficência e que poderia apreciar Seus propósitos e participar de Sua alegria ao dar felicidade aos seres criados - Cristo, o Unigénito do Pai, que poderia penetrar em todos os conselhos e propósitos de Deus (Pv 8.22-30; Mq 5.2). O Pai (Deus) operou por Seu Filho na criação de todos os seres celestiais (Cl 1.16) e tem a primazia sobre todos eles.

O ódio de Satanás contra a humanidade referia-se em astúcias e tentações levando o homem à morte eterna. Mas a bondade de Deus é que todos cheguem ao arrependimento e o dom gratuito de Deus é a vida eterna, e só o sangue de Jesus Cristo pode operar em nós a vitória sobre o mal.


Fonte: Jornal Mensageiro da paz – Setembro de 2012 / Reverberação: Subsídios EBD
Texto: Pr. Nemuel Kessler 
                                                     
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terça-feira, 2 de maio de 2017

O pecado-04/04/2015 Pois o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor. Rm. 6. 26

 O nosso relacionamento com o Senhor deve ser de tal maneira excelente que não nos faça olhar para o outro lado. Porque o inimigo de nossas vidas luta, torce e usa de artifícios pra nos afastar de Deus. Com isso nos induz ao pecado. O que é o pecado? Em grego é hamartia, em hebraico existem três ramificações: Chatta´ah ou chatta´th. Significa a separação entre o homem e Deus. O pecado torna a pessoa feia, sem atrativos que possa chamar a atenção do Senhor. Num primeiro momento, ele aparece bonito, chamativo, atraente, desejável... Assim como Eva no Jardim do Éden, nós também somos facilmente dominados pelo pecado. Uns mais outros menos, mas nem por isso menos perigoso. Ele age do mesmo jeito, destruindo as bases cristãs e tirando a pessoa da presença de Deus. O pecado destrói relacionamentos importantes em nossa sociedade. Casamentos, amizades, empregos... Todo tipo de relações são traídas pela proximidade do pecado. Muitas pessoas acreditam e, até afirmam que certas situações não as atingem, eu mesmo sou assim, ledo engano. Nem todas as áreas da nossa vida estão protegidas contra o pecado. Jesus disse para que vigiássemos. A constante vigilância é primordial para não sermos apanhados de surpresa, mas mesmo assim, mesmo vigiando, escorregamos. A vigilância às vezes se torna uma armadilha, nos levando pra longe do Senhor, pois nos tornamos refém de nós mesmos. Mesmo vigiando, o mal pode nos pregar uma peça e entrar em nosso íntimo através dos nossos olhos e pensamentos. Mesmo buscando ao Senhor, podemos nos desviar repentinamente e manter em nossos pensamentos coisas que não agradam. Dos pensamentos aos olhos, ouvidos, boca mãos e pés.  De que maneira? Fixamos em nossas mentes imagens e os olhos insistem em querer ver coisas que não nos convém ver, ouvimos o que não devemos e, muitas vezes é a voz do próprio diabo sussurrando em nossos ouvidos “conselhos” malignos iguais aos conselhos dado a Eva no Jardim do Éden. A nossa boca é para cantar salmos e hinos ao nosso Deus, mas na maioria das vezes só conseguimos falar asneiras. Uma vez que os olhos e ouvidos não conseguiram manterem-se castos, o corpo inteiro padece e nos levam para o buraco. Nossas mãos ao invés de adorar ao Senhor são usadas para outros fins nada condizentes, praticando coisas abomináveis. Nossos pés, se não os controlarmos, nos carregam pra lugares nefastos e nada condizentes com a vontade do Senhor. E quando estivermos lá, nada nos fará voltar. Muitos tentam, com esforços pessoais a deixar as coisas mundanas para trás, mas é humanamente impossível alguém voltar com suas próprias forças. O Espírito Santo está sempre atento esperando um clamor, como o filho pródigo, para ajudar. Jesus disse que sem Ele nada poderíamos fazer. Não podemos nos livrar do pecado sem a ajuda do Senhor. Quando deixamos a Casa do Pai, o pecado e suas ramificações nos circundam de tal maneira que não temos forças pra sair de suas garras. A nossa caminhada para o alvo, Cristo, deve ser com a esperança de que fomos perdoados e agora estamos numa posição privilegiada, pois cada um de nós temos ou fizemos coisas da qual nos envergonhamos e vivemos tensionados pelo que fomos e devemos ou queremos ser.  E somente o Senhor pode nos livrar de cometê-los novamente. Temos de esquecer as culpas passadas e viver unicamente pra frente olhando para o alvo que é Jesus. Só assim os resquícios de pecado serão tirados de nós. Se buscarmos ao Senhor com convicção as arestas serão aparadas. Se lutarmos por algo e não conseguir, não é motivo pra querer voltar atrás. Não é motivo pra abandonar a fé. Paulo sentiu isso na carne. Ele achava que tinha perdido os gálatas para o mundo. Só achava. Mas, com fé e perseverança os alcançou para Cristo. Ele foi honrado pelo Senhor porque tinha convicção de que conseguiria atingir a meta. E conseguiu. Nós também conseguiremos.
O Senhor os abençoe abundantemente
Amém!



sábado, 29 de abril de 2017

O Filho pródigo-27-04-17


 E disse Jesus: Um certo homem tinha dois filhos. E o mais moço deles disse ao pai: Pai dá-me a parte da fazenda que me pertence. E ele repartiu por eles a fazenda. Lucas 15.11 e 12
Fugir: Essa é a opção daqueles que não querem enfrentar a realidade das responsabilidades. Aquele jovem estava com os olhos fitos no mundo, como muitos na comunidade cristã e não têm mais o vigor cristão dos primeiros tempos. O jovem da parábola estava enfastiado da vida na roça e queria algo mais. Queria conhecer outras situações. Queria sentir-se livre e ser olhado de forma diferente. Talvez aquele pai só tivesse olhos para os negócios e não olhava para os filhos. Talvez...  O jovem pediu e prontamente foi atendido sem questionamentos. Com certeza doeu no coração daquele pai. Sentiu-se alijado da vida do seu filho ao vê-lo querer ir pra longe das suas asas. Jesus também fica triste quando um dos seus filhos deixa a congregação dos justos e sai perambulando pelo mundo em buscas de desejos e suas concupiscências. Mal sabem eles que as consequências são terríveis. O jovem foi pra cidade e lá, embevecido pelas novidades, gastou todo o dinheiro da herança. De repente viu-se despido, sem nenhuma cobertura financeira. Com a falta de dinheiro, acabaram-se as amizades, pois todos lhes deram as costas. Por sua vez, agora sozinho, o nariz, que outrora vivia empinado, aponta para o chão. Saiu de casa abastado e com a certeza que ia se dar bem, ter sucesso, bebidas,  mulheres, carrões, mordomos e tudo o mais. Pura ilusão. Assim também acontece com muitos desavisados que, em busca de prazeres, se perdem nas sarjetas de um mundo que não tem piedade de ninguém. Um mundo que jaz no maligno. E se dentro da congregação e nos braços do Mestre é cercado por tribulações, imaginem fora da presença do Mestre? Não demorou muito e aquele jovem estava pedindo esmolas. Só que ele não era um coitadinho. Era orgulhoso, se considerava melhor que os outros que trabalhavam com ele, não tinha respeito nem por si próprio e nem por ninguém. Era um rebelde sem causa. Na fazenda, não suportava ser diminuído e achava o trabalho estafante. Lá no mundo, os trabalhos são pesados e cansativos, mas pensando no “lazer” mundano, os diversos filhos pródigos não vem o perigo que correm. Não enxergam as armadilhas e só veem benesses. Após o deslumbre, o jovem da parábola, foi até o nível mais baixo e, desejando comer a comida dos porcos, lembrou-se da sua casa e de seu pai e, quase morto, arrependeu-se e desejou voltar. Muitos não têm a chance de voltar.  Outros, se arrependem e demoram a voltar  e, quando voltam, chegam maltrapilhos, doentes, sentindo-se um lixo. Assim estava o jovem da parábola. Desejou e voltou imediatamente para participar da mesa farta do seu pai, onde o alimento é sempre sadio e fortificante. Ali ele teria o abrigo que lhe faltou no mundo, o aconchego do lar. Ali, lembraria que no mundo só tem “amigos” os que têm dinheiro. Faltou o dinheiro, faltaram os “amigos”.
Que o Senhor os abençoe abundantemente

Amém

quinta-feira, 23 de março de 2017

Deus é fiel Sei estar abatido e sei também a ter abundância; em toda a maneira e em todas as coisas, estou instruído, tanto a ter fartura como a ter fome, tanto a ter abundância como a padecer necessidade. Fl 4. 12- 26-10-16

 


 Andar com Deus é uma jornada difícil, tão difícil a ponto de muitos desistirem ao primeiro sinal de sofrimento. Muitos se esquecem de que escolher Deus é virar as costas pra tudo aquilo que fazia parte do nosso modo de viver. É mudança de atitudes para sermos melhores do que somos e essa mudança é bastante dolorida.  Deus quer nos transformar em pessoas melhores, mas não queremos a mudança e resistimos. Ele quer nos forjar no fogo, como o oleiro forjando o barro. O oleiro amassa o barro, quebra a massa e amassa de novo e vai forjando até sair do jeito e forma que ele sonhou. E nós, quando somos quebrados e amassados pelo Oleiro, dói e dói demais. E quem suporta a dor, transforma-se numa pessoa melhor, mais preparada para enfrentar os vaivéns da vida. A semente, ao romper a casca em que está envolta, sofre uma violência altíssima e, quando irrompe é uma grata surpresa. Daí em diante, ela cresce exuberante e sem ligar para as condições desfavoráveis do que a cerca. Nós fomos feitos á imagem do Senhor e, como imagem d’Ele devemos enfrentar o mundo e vencê-lo. Somos ou não somos herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo (Rm. 8.17)? Se nós somos herdeiros do céu, porque nos abater diante da circunstancias infelizes? O apóstolo Paulo passou por situações difíceis, mas manteve a fé e venceu. Não se entregou ao primeiro movimento contrario do vento. Nós, por qualquer ventinho damos socos no ar e blasfemamos contra os céus. Devemos seguir os ensinamentos do Mestre e firmamo-nos nas suas palavras para termos ânimo para ir em frente. É melhor ter um pouquinho com fé do que muito sem fé alguma. Olhando para a carta aos Felipenses, vemos um homem que tinha tudo pra viver nababescamente, mas por amor a Cristo, se despojou dos bens materiais para levar o evangelho alem terras. Na cosmovisão de Paulo, ele via muitos pecadores precisando de redenção e, para levar essa redenção era necessário libertar-se das amarras que o prendiam ao passado no farisaísmo, quando perseguia os cristãos e tinha uma vida abastada. O interessante nele é que deixou de lado o seu conhecimento escolar para receber sabedoria de Deus, e assim, conseguir vencer. Passou duras provas, sofreu, passou dificuldades, fome, frio, nudez, chorou aos pés do Mestre, mas mesmo assim não deixou que a sua fé fosse abalada. Nós cristãos, não sabemos suportar as provações, não sabemos enfrentar as dificuldades, não suportamos privações, só sabemos ter abundância, saúde, dinheiro, alegrias e, quando falta tudo isso, nos sentimos nus, nos sentimos abandonados por Deus. Não temos a estirpe do apóstolo Paulo ou de outros servos da antiguidade. Quando nossas orações não são atendidas nos revoltamos e dizemos que Deus “não existe” ou nos esqueceu. Que era melhor ter continuado lá no mundo e não ter vindo para a presença d’Ele, igualzinho ao povo hebreu no deserto do Sinai, quando dizia ser melhor voltar e morrer no Egito. Estamos quase despreparados pra ser crentes, pois não importa apenas aceitar a Cristo como Seu Suficiente Salvador, mas também seguir Seus passos e aprender a suportar tudo o que Ele suportou, pra podermos chegar lá na frente e podermos dizer como o amado apóstolo: “Posso tudo naquele que me fortalece (Fl. 4.13)”. E também encher o peito e o coração e bradar: “Sei estar abatido e sei também a ter abundância; em toda a maneira e em todas as coisas, estou instruído, tanto a ter fartura como a ter fome, tanto a ter abundância como a padecer necessidade” (Fl 4. 12- 26-10-16). Só assim poderemos dizer que somos realmente cristãos forjados no fogo do Espírito Santo.
Que o Senhor os abençoe abundantemente,
Amém!!!

sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

Janeiro 13, 2017 08:38:43 PM

†Subsídios EBD

INICIOSEITAS E HERESIASPERGUNTASESTUDOSAPOLOGIANOTÍCIASVÍDEOSAPOSTILASESCOLA DOMNICAL
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Ioga é uma forma espiritual de se alinhar com divindades do hinduísmo, conforme explica Beth Eckert, uma ex-bruxa convertida ao cristianismo.

"Eu sei que há uma enorme controvérsia em torno da ioga", disse Beth em seu blog. "Parece ser uma ótima maneira de ficar saudável, alinhar seu corpo e seu espírito, mas não se deixe enganar”.

Beth praticou ioga por muitos anos, mesmo depois de se tornar cristã, por acreditar que a prática era inofensiva. “Levei algum tempo para perceber que era uma prática espiritual e que essa espiritualidade não era compatível com o único e verdadeiro Deus. Fui crescendo em minha relação com Jesus Cristo e comecei a perceber que não dá para desconectar a natureza espiritual da prática da ioga”, disse ela.

Ela observa que as religiões orientais sempre foram populares por serem permeadas de cores, artes e sentimentos positivos. No entanto, cada uma dessas religiões é baseada em princípios espirituais alinhados com deuses e deusas.

“Práticas como ioga, meditação, kung fu, karate, acupuntura, mantras, mandalas, reiki e feng shui são baseadas nesses ensinamentos espirituais ou princípios que incorporam os deuses e deusas. Há um só Deus, e Ele é Aquele que criou os céus e a terra. Qualquer outro ‘deus’ é como Satanás: quer se tornar semelhante a Deus, a fim de ganhar poder e controle sobre a humanidade”, ela explica.

Beth afirma que a ioga, em particular, é muito perigosa por causa do impulso que ganhou até mesmo dentro da igreja. “Quando eu cresci em minha relação com Jesus Cristo, eu entendi que ioga era uma prática espiritual para convidar demônios”, ela explica. “Cada ioga específico tem o propósito alinhar seu espírito e sua alma com diferentes divindades. Ela canaliza o espírito kundalini através de sua coluna, que dizem ser a salvação de seu corpo. O espírito kundalini é conduzido pelo poder da deusa Shakti, do hinduísmo”.

Para os cristãos que atualmente praticam ioga, Beth aconselha: “Tire um tempo para se dedicar à oração, pedindo a Deus para revelar a Sua verdade para você. Devemos trazer tudo diante do Senhor Jesus Cristo para enxergarmos as coisas a partir de um ponto de vista muito maior que o nosso”.



“Deus não odeia nenhuma pessoa que tenha feito ou está fazendo ioga”, observa. “Ele entende os corações e as mentes das pessoas e sabe porque nós escolhemos fazer as coisas que fazemos. Ele quer que tenhamos uma revelação ainda mais profunda de Seu Espírito. Somente através dessa liberdade poderemos verdadeiramente experimentar e conhecer o coração de Deus e Seu amor por nós. O diabo quer roubar isso de nós e nos convencer que suas artes obscuras são realmente saudáveis e boas”.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CHARISMA NEWS