Os
crentes salvos desde Abel, que dormiram no Senhor, ressuscitarão no momento do
arrebatamento da Igreja e irão participar do Tribunal de Cristo para receber o
galardão e das Bodas do Cordeiro. Essa é a primeira ressurreição, que começou com
Cristo e terminará com os salvos mortos na Grande Tribulação e que entrarão no
Milênio para reinar com Cristo. Esses estarão livres do julgamento do Trono
Branco e serão reis e sacerdotes do Senhor. Os mortos de todos os tempos, desde
Caim e o mortos durante o Milênio ressuscitarão e todos os que foram tentados
por Satanás quando foi solto, após o Milênio, e não resistiram, serão julgados
pelos anciãos do Trono Branco, juntamente com os que estiverem vivos (João não
diz porque Deus libertou Satanás mais uma vez, porém faz parte do plano divino para
julgar o mundo. Talvez a intenção seja expor aqueles que se rebelaram contra
Deus em seu coração e confirmar aqueles que são verdadeiramente fiéis a Ele.
Qualquer que seja a razão, a libertação de Satanás resultará na destruição
final de todo mal(Ap. 20.12-15). Para isso serão abertos os livros onde
estão todos os seus feitos, bons e maus e serão julgados por suas más ações
descritas nesses livros. Quem presidirá o
Julgamento será o próprio Jesus Cristo, não mais como Advogado, mas como Juiz.
Todos os incrédulos serão julgados e punidos de acordo com as obras que
praticaram, pois durante a
sua passagem pela terra, não demonstraram amor e compaixão pelo próximo. São os perversos de natureza, sem amor no coração, que vivem
a vida com o objetivo único de fazer o mal e a perversidade para o outro e não
atentaram para a salvação de suas almas. Todos, sem exceção terão de se
apresentar diante do Senhor e receber D’Ele o veredicto final: “Apartai-vos de
mim, que não vos conheço”. Esses serão jogados no Sheol onde permanecerão por
toda a eternidade. "A visão de João não permite áreas
duvidosas no julgamento divino. Se, através da fé, não nos identificamos com
Cristo e não o confessamos como Senhor, não haverá qualquer esperança, nenhuma
segunda chance e nenhum outro apelo" (extraído da Bíblia de Estudo
Aplicação Pessoal).
Blog voltado para o público com desejo latente de servir com total desprendimento ao cordeiro imaculado e santo e a autoridade do Leão da Tribo de Judá
domingo, 27 de março de 2016
sábado, 5 de março de 2016
Tudo fica nu e descoberto aos olhos de Dele. Hb 4. 13-17/08/2015
Diante de Deus somos frágeis, pequenos e sedentos da Sua
graça. Ele nos conhece mesmo antes de nascermos e traçou os nossos passos
segundo a Sua Soberana Vontade. Ainda que andemos desgarrados e soltos, Ele nos
olha de perto e, como um pastor cuidando de suas ovelhas, nos busca com laços
de amor e em nenhum momento desvia os Seus olhos de nós, por isso devemos andar
diante D’Ele com temor e tremor. Quando estamos no interior do templo ficamos
contristados, sentimo-nos no céu, e é assim que devemos continuar no nosso
cotidiano. Às vezes somos rebeldes, às vezes santos... Temos atitudes dúbias: Quando estamos fora do
templo nos desnudamos da nossa falsa santidade e esquecemo-nos de tudo o que
aprendemos na Casa de Deus. Lá do alto o Senhor nos observa. Ele conhece o
nosso interior: O seu povo continua rebelde tanto quanto nos dias dos
patriarcas. Será que vivendo assim alcançaremos a graça da salvação? Será que
fingindo santidade alcançaremos misericórdia?
As situações são por demais estressantes e se não orarmos uns pelos
outros nunca nos firmaremos de verdade, pois as orações alem de nos fortalecer,
também dá forças aquele que é o alvo da oração. Diante de Deus estamos descobertos e nada que
fizermos vai nos tornar mais aceitos por Ele do que já somos, por isso é de
veraz importância que vivamos uma vida de honestidade diante D’Ele e dos
homens. Nós andamos nessa vida de qualquer jeito e maneira, esquecendo-se que
nós estamos aqui na terra, rastejando nossas dores e lamentações e, se não fôra
as misericórdias do Senhor não viveríamos um segundo além. O escritor de Aos
Hebreus coloca em nossos corações palavras de alerta, lembrando-nos do povo de
Israel e da sua jornada no deserto. Na sua rebeldia, muitos caíram no deserto e
não entraram no descanso do Senhor. Logo adiante, essa mesma rebeldia os levou
ao cativeiro babilônico. E nós... ? O risco que corremos por nossa rebeldia não
é um cativeiro em terras estranhas, com ídolos estranhos, mas a morte eterna longe
de Deus e, consequentemente, lançados no inferno, que, diga-se de passagem, não
foi criado para nós. Mas, nós, com o jeito que andamos vacilando nessa vida,
com certeza estamos indo pra lá. E com nossos próprios pés!
O Senhor os abençoe
abundantemente.
Amém!!!
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