Muito se fala sobre o cajado, mas muito cristão pouco ou
quase nada sabe a respeito desse instrumento muito usado pelos pastores na Palestina.
O cajado é um instrumento especial: Uma vara com um lado curvo igual a um
gancho. Esse instrumento não é para espancar a ovelha. A função dele é, com o
lado reto, conduzir a ovelha mansamente tocando-lhes nas patas de leve para que elas
retornem ao seu caminho não se desviando e, com a outra extremidade,
curva numa espécie de gancho, tirá-la de algum buraco ou vala que ela vier a
cair. Ele tem também a função de contenção dos
ovinos, proporcionando bem estar animal, pois o cajado "estende" o
braço do pastor em aproximadamente 1,5 metros, a mesma distância de zona de
fuga dos ovinos, ou seja, quando o animal menos espera, o pastor já o conteve,
diminuindo o estresse.
Por essa razão, a contenção do rebanho ovino jamais deve ser feita com laço ou similares, pois ocasiona grande estresse no rebanho e os animais ficarão mais ariscos. Alguns ministros, não sabendo discernir entre a vara e o cajado, optam por dar ao mesmo uma função que não existe. Na igreja, o pastor contemporâneo, tal qual o pastor de ovelhas, deve usar a vara com grande cuidado, mas nunca vacilar em defender a congregação ou hesitar em alertar os membros da aproximação do perigo. Deve saber manejar o seu cajado com destreza: Tanto para socorrer um membro caído, fraco na fé, na disciplina e orientação pastoral, deve ser usado com suavidade para não ferir. A vara e o cajado são a Palavra e os dons que o capacitarão a apascentar o rebanho do Senhor. O Pr. que assim age verá a sua igreja fortalecida. Quanto a vara, os pastores de ovelhas a usam para verificar alguns parasitas ou espinho que porventura aderirem nos pelos dos animais. À tarde quando elas entram no aprisco, o pastor fica na entrada e, uma a uma pára perto dele e este verifica, passando a vara em seu pelo enquanto a mão mansamente vai deslizando para ver se há alguma ferida na pele do animal. É um trabalho meticuloso e paciente de todos os dias, ao cair a tarde. Ao ser analisada, e se tudo estiver normal, o animal segue tranquilamente para o seu lugar. Mas, se houver alguma anormalidade, o pastor coloca unguento nas feridas. Para isso, uma maleta com primeiros socorros é equipamento essencial do pastor. Elas o conhecem e sabem que perto dele estão bem guardadas e fora de perigo. O pastor da congregação não deve agir diferente na hora que a ovelha aparecer “ferida”, com algo no coração interferindo a comunhão com os demais membros e até mesmo com o próprio. Deve ter o discernimento, sabedoria e amor necessários para aconselhá-la não deixando que raízes de amargura finquem ramificações que viriam destruir interiormente a si mesmo e a outrem. O perigo são alguns pseudopregadores que não conhecem a diferença nem o uso, tanto do cajado quanto a vara e saem disparando sermões pesados e sem conteúdo. Que o Senhor Jesus os ajude e o Espírito Santo lhes dê entendimento e sabedoria para que muitos irmãos não saiam do templo magoados e tristes.
Por essa razão, a contenção do rebanho ovino jamais deve ser feita com laço ou similares, pois ocasiona grande estresse no rebanho e os animais ficarão mais ariscos. Alguns ministros, não sabendo discernir entre a vara e o cajado, optam por dar ao mesmo uma função que não existe. Na igreja, o pastor contemporâneo, tal qual o pastor de ovelhas, deve usar a vara com grande cuidado, mas nunca vacilar em defender a congregação ou hesitar em alertar os membros da aproximação do perigo. Deve saber manejar o seu cajado com destreza: Tanto para socorrer um membro caído, fraco na fé, na disciplina e orientação pastoral, deve ser usado com suavidade para não ferir. A vara e o cajado são a Palavra e os dons que o capacitarão a apascentar o rebanho do Senhor. O Pr. que assim age verá a sua igreja fortalecida. Quanto a vara, os pastores de ovelhas a usam para verificar alguns parasitas ou espinho que porventura aderirem nos pelos dos animais. À tarde quando elas entram no aprisco, o pastor fica na entrada e, uma a uma pára perto dele e este verifica, passando a vara em seu pelo enquanto a mão mansamente vai deslizando para ver se há alguma ferida na pele do animal. É um trabalho meticuloso e paciente de todos os dias, ao cair a tarde. Ao ser analisada, e se tudo estiver normal, o animal segue tranquilamente para o seu lugar. Mas, se houver alguma anormalidade, o pastor coloca unguento nas feridas. Para isso, uma maleta com primeiros socorros é equipamento essencial do pastor. Elas o conhecem e sabem que perto dele estão bem guardadas e fora de perigo. O pastor da congregação não deve agir diferente na hora que a ovelha aparecer “ferida”, com algo no coração interferindo a comunhão com os demais membros e até mesmo com o próprio. Deve ter o discernimento, sabedoria e amor necessários para aconselhá-la não deixando que raízes de amargura finquem ramificações que viriam destruir interiormente a si mesmo e a outrem. O perigo são alguns pseudopregadores que não conhecem a diferença nem o uso, tanto do cajado quanto a vara e saem disparando sermões pesados e sem conteúdo. Que o Senhor Jesus os ajude e o Espírito Santo lhes dê entendimento e sabedoria para que muitos irmãos não saiam do templo magoados e tristes.
Que o Senhor os abençoe abundantemente.
Amém!!!