quarta-feira, 26 de agosto de 2015

 Uma mensagem à igreja local e a liderança-05/07/2015  

Atualmente a igreja passa por momentos um pouco conturbados, mas, nem por isso os seus membros têm as suas forças enfraquecidas. A igreja local passa por mudanças, pois o mundanismo está entrando com mais vigor portas adentro, mas, apesar disso, procura cada vez mais aprimorar os passos no caminho do evangelismo e missões. Mas falta muito. Falta acabarmos com os exclusivismos e bairrismos que cercam o povo de Deus. Somos um bando de crentes cada um com seus ideologismos nocivos que, ao invés de ajudar só atrapalha. Os cristãos só não avançam mais por serem desunidos, pois a grande maioria de líderes quer levar o “seu” evangelho e não o de Cristo. O povo fica em segundo ou terceiro plano. Porque o interesse deles não é levar as almas ao céu e sim o interesse financeiro. Está faltando um líder de fato. Um da estirpe do apóstolo Paulo. Na sua primeira viagem missionária ele, juntamente com Barnabé, fundou as igrejas de Antioquia, Icônio, Listra e Derbe (na Ásia Menor). Quando ele fez o caminho de volta com o intuito de fortalecer os crentes e exortá-los a permanecer firmes na fé (cf. At 14:22) lemos o seguinte: “E, promovendo-lhes, em cada igreja, a eleição de presbíteros, depois de orar com jejuns, os encomendaram ao Senhor em quem haviam crido” (At 14:23). Certamente Paulo e Barnabé sabiam que era importante que cada igreja tivesse uma liderança reconhecida, pois uma igreja sem liderança fica sem rumo. Ao mesmo tempo em que a responsabilidade é de todos não fica sendo de ninguém. Uns acham que fulano é da liderança, ao passo que outros acham que é sicrano. Uma igreja sem liderança fica à mercê de aproveitadores.  

 O evangelho da graça-12/07/2015  
O evangelho do senhor Jesus é baseado no amor. Amor às almas perdidas da humanidade. Por esse amor o Senhor se entregou numa cruz. Tudo para nos dar a nossa salvação, salvação essa que veio através do amor de Deus por nós e, por amor a essas mesmas almas expande-se esse evangelho nas comunidades do mundo inteiro. A salvação em Cristo, pela graça de Deus é oferecida a todos sem exceção e, pela Sua presciência, o Senhor sabe quem há de ser salvo ou não. E o homem, mesmo espiritualmente não alcança a dimensão de gratuidade para com o Autor da nossa fé. Vejam o apóstolo Paulo: Olhando com os olhos carnais tinha tudo para não ser alcançado por essa graça. Mas, se ele, com todos os seus terríveis defeitos foi alcançado que dirá os outros...? É só abrir o coração e deixar o amor de Deus fluir em seu ser, pois essa graça, esse amor imerecido restabelece a aliança de Deus conosco e, através dela opera restaurando a capacidade do homem de se arrepender e crer no evangelho (l Tm 4.1,2 e Mt 12. 31,32). A graça do Senhor Jesus liberta da religiosidade, das confrarias com finalidades humanas, dos vãos sacrifícios, dos modismos, dos tradicionalismos, das hipocrisias e das idolatrias dos púlpitos-altares. O Senhor nos estendeu a Sua mão cheia de amor para nos resgatar do poço em que estávamos e nos dar vida e vida com abundancia. Sem a graça do Senhor, que nos aceitou do jeito que éramos, seriamos como fantoches sem vida, vazios e fúteis vivendo uma vida de aparência. Mas, graças a Deus que nos dá a vitoria por nosso Senhor Jesus Cristo (l Cor 15.57).  

 Oração e recomendação às mulheres cristãs-19/07/2015  
Oração... Não são poucos os que a deixam em segundo plano de suas vidas. Por isso, Jesus deixou uma recomendação para os seus discípulos: Orai sem cessar. A oração simples e a oração intercessória repercutem e muito diante de Deus.  É fácil orar pelos nossos amigos, irmãos, conhecidos, parentes... É fácil orar por nós mesmos. Mas, quando o alvo de nossas orações são os nossos inimigos ou alguém de má reputação na comunidade... Torcemos o nariz. Oramos com veemência para com todos, mas quando chega a hora deles, achamos dificuldade de achar as palavras... E quando Deus não responde as nossas orações? Ou porque não temos um relacionamento sério com Ele ou porque nossos pecados ainda não foram totalmente perdoados. É preciso ter um relacionamento pessoal com Deus para receber d’Ele as bênçãos requeridas porque “certamente, o braço do Senhor não está encolhido para salvar, nem seu ouvido fechado para ouvir. Mas suas iniquidades separaram vocês de Deus. Seus pecados esconderam a face dele de vocês, então ele não os irá ouvir (Isaías 59:12).” Quando o assunto  é Deus, você realmente o conhece? É conhecido D’Ele? As mulheres cristãs do primeiro século com certeza conheciam Deus e eram conhecidas D’Ele. E a orientação de Paulo era que elas se comportassem no vestir e no trato com outros irmãos.  Na atualidade algumas se esqueceram desses ensinamentos. Esqueceram-se de que o seu corpo é Templo e como Templo deve ser resguardado e santificado. Isso vale para ambos os sexos. Mas à mulher é cobrado um pouco mais, apesar de que elas desfrutam de um grande valor no trabalho e edificação da igreja do Senhor.  

 Pastores e diáconos-26/07/2015  
A presença do pastor e do diácono na igreja é primordial. Mas, o que é ser um pastor? O que é ser um diácono?Tomando como exemplo o Senhor Jesus, veremos que o pastor é aquele que se dispõe a uma dedicação total. Uma entrega de corpo e alma a esse ministério sublime e é também aquele que renuncia ao seu bem estar pessoal e até mesmo aos momentos de lazer, que é crucial para um bom relacionamento com a família, para estar e atender as necessidades das suas outras ovelhas. Sim, porque os seus familiares também são ovelhas e precisam de atenção. Mais do que fluência nas palavras, capacidade administrativa ou diploma acadêmico, o mais importante é o seu caráter moral e espiritual. “O chamado pastoral vem de Deus e quem Ele chama tem a convicção do convite e o perfil que agrada ao Senhor”. Para alguns o pastor não pode ficar doente, isto é, não tem vida própria.  Quanto aos diáconos, foi uma indicação dos apóstolos inspirados pelo Espírito Santo, após uma murmuração por causa das viúvas helenistas que estavam sendo esquecidas na distribuição diária de alimentos. Tanto para evitar atritos internos e promover a paz quanto ao ensino da palavra “o fato de terem sido estes irmãos ordenados para a obra especial de olhar pelas necessidades dos pobres foram também amplamente qualificados para instruir a outros na verdade como ensinar e pregar o evangelho. Ao contrário, e se empenharam na obra com grande fervor e sucesso. Qualquer serviço que seja necessário para o bem estar dos membros deve ser uma preocupação dos diáconos. Ao lado do ministério da Palavra é o único cargo que recebe a ordenação Bíblica”. (Texto entre aspas foi extraído da Apostila do Diácono).  

 Apostasia, fidelidade e diligencia no ministério-02/08/2015.  
A igreja tem sofrido, desde o seu início, constantes ataques dos lobos travestidos de ovelhas na intenção de introduzirem ensinos apóstatas no âmbito cristão. No sentido lato da palavra, apostasia é desviar-se dos ensinos bíblicos- Alguns teólogos afirmam que apostasia é a prática da heresia. Ex: A heresia diz: Jesus é o salvador, mas Pedro foi o primeiro Papa e Maria é a mãe de Deus”. “O que aconteceu aqui foi uma heresia, porque houve um desvio de doutrina, da verdade da palavra de Deus e quando ocorre o desvio da doutrina cai-se na apostasia”- é afastar-se da verdade do evangelho ou afastamento doutrinário da fé cristã. Em sendo assim, apostatar da fé é cortar o relacionamento salvífico em Cristo, é apartar-se da união vital com Ele e da verdadeira fé n’Ele. A apostasia pode ser teológica e moral. A teológica é rejeitar os ensinos de Cristo e dos apóstolos e a moral, é aquele que deixa de permanecer em Cristo e volta a ser escravo do pecado e da imoralidade. Ao contrário da crença popular, não se refere apenas a um mero desvio ou um afastamento em relação à sua  e à prática religiosa. Pode manifestar-se abertamente ou de modo oculto. Por isso, os ministros do evangelho devem aprimorar-se cada vez mais nas escrituras para ensinar e doutrinar a igreja dentro dos parâmetros bíblicos, rejeitando as fábulas profanas e servindo como modelo para os fiéis exercitarem a sua fé. O apóstolo Paulo e os demais lutaram exaustivamente para afastar a apostasia nos tempos da igreja primitiva e, como líderes pregaram o evangelho e, acima de tudo, vivenciavam o que pregavam. O ensino a Timóteo, guarda o bom depósito, mediante o Espírito Santo que habita em nós” (2ª Tm. 1.13) Paulo se refere ao evangelho, à fé apostólica. O evangelho é tanto um padrão de sãs palavras, como um depósito precioso.  

 Conselhos gerais-09/08/2015
Para quem não está interessado em receber conselhos é desperdício de tempo dá-los, mas para os que se interessam em recebê-los, primeiro é preciso ensiná-los a importância desse conselho. Ex: Se quisermos que uma criança tenha bom comportamento é necessário ensinar a ela o que é bom comportamento: “Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina. Persevera nestas coisas; porque, fazendo isto, te salvarás, tanto a ti mesmo como aos que te ouvem” (1ª Tm. 4.16).  A partir daí, o ensino de Paulo muda: “Procura, isto sim, apresentar-te aprovado diante de Deus, como obreiro que não tem do que se envergonhar e que maneja corretamente a Palavra da verdade”. (2ª Tm. 2.15) Esta palavra é dirigida a todos nós para que possamos viver digna e piedosamente em santidade para que a nossa vida seja testemunho para os que nos veem e ouvem. Paulo deu conselhos acerca do cuidado com as viúvas, idosos e ensinamentos sobre os presbíteros, como deveria ser a sua repreensão (deveriam ser repreendidos na presença de todos), ensinou sobre a intolerância à imoralidade, recomendou aos ricos a evitar a arrogância e não deixar a esperança na riqueza, sobre a disciplina que deveria ser com sabedoria e critério para não dispersar as ovelhas, enfim, encoraja o jovem obreiro a continuar no serviço de evangelista, pois, “somente aqueles que obedecem a Palavra de Deus e deixarem a Palavra de Deus produzir o fruto serão os obreiros do Senhor”. João 15: 1 – 5; João 1: 14; Ap. 19: 11 – 13.


 Eu sei em quem tenho crido-16/08/2015
Para levarmos adiante a mensagem de Cristo precisamos ter convicção da nossa da fé e crença no nosso Deus. O apóstolo Paulo tinha essa convicção. Ao invés de palavras eloquentes devemos ir com humildade em busca das ovelhas, levando-lhes a simplicidade do evangelho de Cristo que é: “Jesus salva, cura, batiza com o Espírito Santo e um dia voltará para nos levar para o céu”. Simples assim. Mas muitos fazem um aglomerado de palavras, gritam, gesticulam, pulam e... O coração das almas não é invadido pela mensagem, pois, no final, nem o próprio entende o que pregou... O apóstolo Paulo era simples no pregar o evangelho e essa simplicidade ele ensinou a Timóteo e a Tito, pois os tinha como filhos. Muitos hoje em dia olham para a vida de Paulo e gritam: "Eu queria ser como Paulo! Ser mestre da Lei, apóstolo de Cristo, ter servido às igrejas, ter levado o evangelho da salvação, ter presenciado muitos milagres, ser reconhecido pela igreja, ter minhas palavras perpetuadas pelo tempo...", porém, esquecem-se que a vida de Paulo - e de tantos outros! - não foi apenas isso.  O que eles sofreram na sua caminhada, as humilhações, privações e prisões muitos que querem ser como eles não querem sofrer. Só querem saborear os frutos e ter as rosas atapetando os seus caminhos, não querem os caroços e espinhos próprios da missão. O apóstolo Paulo sabia que se não fosse pelo Senhor, ele não iria a lugar algum e certamente teria perdido a fé. O meu Cristo, é Deus de milagres e, se pensássemos em um por cento do seu sofrimento por amor a nós naquela cruz, seríamos mais crentes e não meninos na fé.  
 Aprovados por Deus em Cristo Jesus-23/08/2015
 Os que semeiam em lágrimas segarão com alegria. Aquele que leva a preciosa semente, andando e chorando, voltará, sem dúvida, com alegria, trazendo consigo os seus molhos.  (Salmos 126:5, 6).  O presente versículo nos chama a atenção como deve ser o proceder de um servo de Deus.   Altruísmo e amor devem ser as suas armas. Mas, muitos se esquecem das sábias palavras do salmista. Muitas vezes encontramos em nossa caminhada pessoas tristes e carentes de uma palavra de incentivo, até de um abraço... E literalmente mortas. E não raro alguns cristãos procuram afastar-se delas para não se comprometer diante da sociedade ao vê-los conversando com elas por estarem incluídas no rol das pessoas excluídas da sociedade. A mesma sociedade hipócrita que abraça os que têm e jogam na sarjeta os que nada têm...  O (a) obreiro (a) aprovado (a) por Deus deve ter uma vida de consagração, oração, conhecimento da Palavra e cheio do Espírito Santo.  Deve ter em seu coração um desejo enorme de que vidas serão alcançadas por suas mensagens e levadas a salvação.  A mensagem, por isso mesmo deve ser de ida e volta: Tanto alimento para sua alma, quanto a dos que o ouvem. Para isso, obreiro deve ter intimidade com Deus. As mensagens saem de sua boca em meio a lágrimas, denotando o sentimento de compaixão que tem pelas almas, não se perdendo em conjecturas que não trazem proveito algum, tais como: “Com quem Caim se casou”, “Salomão foi salvo”?, etc.  O obreiro aprovado deve focar a sua mensagem simplesmente em ensinar o que é necessário para o seu ouvinte aprender e não se perder em questiúnculas desprovidas de nexo.  

 A corrupção dos últimos dias-30/08/2015
“... os homens serão egoístas, avarentos, presunçosos, arrogantes, blasfemos, desobedientes aos pais, ingratos, ímpios, sem amor pela família, irreconciliáveis, caluniadores, sem domínio próprio, cruéis, inimigos do bem, traidores, precipitados, soberbos, mais amantes dos prazeres do que amigos de Deus, tendo aparência de piedade”...  (2 Tm. 3:2-4). Meu Deus!  Nessa lista, o apóstolo Paulo mostra a Timóteo como será nos últimos dias, dias em que a igreja sofreria ataques de todos os lados. E muitos desses invadiriam a igreja para por em ação seus planos controversos.  Talvez cheguemos a pensar que esses tais descritos pelo apóstolo não seriam cristãos, mas são. E estão dentro das igrejas, hoje, fazendo o maior estrago e enganando os fiéis.  Um obreiro com tais características é impensável tê-lo à frente de uma igreja, pois Biblicamente falando ele não está preocupado com a salvação dos fiéis, com a expansão do evangelho e sim consigo mesmo. Parecia que Paulo antevisava os tempos atuais onde proliferam os falsos mestres amigos de si mesmo que tiram a lã das ovelhas e as deixam nuas. A ganância atingiu alguns homens de Deus e os transformaram em mercenários do evangelho. E aí de quem falar deles! “Estão tocando nos ungidos do Senhor”!  Mas, um ungido de Deus comete falcatruas em nome de Deus? Creio que não. A corrupção do mundo atingiu o meio cristão e transformou as mentes antes tementes a Deus.  Alguns posam de santinhos exteriormente, mas por dentro... Só o Senhor. Paulo diz que esses têm a forma de piedade, negando-lhe, entretanto, o poder de Deus. Cantam louvores, dão ofertas, pregam ou ouvem as pregações, dão glórias a Deus e tudo, mas desconhecem Seu poder. Como conhecê-los? As pessoas iníquas, descritas pelo apóstolo Paulo, além do fato de serem extremamente religiosas, são as mais ativas propagadoras e defensoras do evangelho.

  O líder diante da chegada da morte-06/09/2015

“... para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho” (FL. 1:21). A morte do crente é a suprema vitória sobre o pecado, pois não é o fim, mas o começo de uma eternidade gloriosa. E o líder, que vive uma vida ilibada e consciente do trabalho na seara do Senhor, encara isso com tranquilidade por ter a certeza de que Cristo está presente em sua vida. Isso não quer dizer que não exista a dor da perda, as lágrimas, isso é natural, pois ninguém quer perder um familiar, mas a esperança de que esse semelhante está nas mãos de Deus deixa todos aliviados, pois “quem crê em mim, ainda que morra, viverá” (Jo. 11. 25). O apóstolo Paulo estava tranquilo, sereno, e, apesar da prisão, mesmo sabendo de sua partida e triste pelo abandono dos “companheiros”, aconselhava o seu discípulo às coisas relativas ao ministério. Tinha a certeza do dever cumprido. Lutou um combate árduo e foi vitorioso. Assim também os demais líderes não devem se abater diante da morte, isto é, se tiverem a convicção de terem combatido o bom combate e guardado a fé. Diante da morte, o líder sabe que sua vida sempre esteve nas mãos de Deus e não será agora que Ele o abandonará.  Paulo, em toda a sua vida dedicada à pregação do evangelho em suas viagens missionárias sempre tinha a sua vida como nada. Por amor a cristo e lutando contra o “pecado que tão de perto nos rodeia” (Hb. 12.1), o apóstolo seguiu até o fim. O assédio do pecado se levanta muito forte contra os líderes. O diabo, o sistema do mundo e os falsos irmãos são os três inimigos que os afrontam para derrubá-los. O líder deve ter sempre em mente que a vida terrena cessa, mas a vida eternal com Cristo começa. 

domingo, 9 de agosto de 2015

Confiança- "Assim diz o SENHOR: Maldito o homem que confia no homem, faz da carne mortal o seu braço e aparta o seu coração do SENHOR!" Jm. 17. 5-29/08/2015

  
 Confiança significa deixar nas mãos de outrem a sua sorte. No caso do Senhor, a nossa confiança N’Ele, consiste em entregar a nossa vida inteiramente em Suas mãos. Mas, muitos se comprometem por confiar demais em si próprio, na sua capacidade mental ou física, na sua autossuficiência, esquecendo-se que não somos nada sem a proteção, direção e ensinamento por parte do Senhor. À partir do momento que nos apartamos da direção do Espírito Santo incorremos em pecado. Vimos inúmeros casos bíblicos que nos mostram o que acontece com aqueles que se afastam do Deus Vivo. O homem, com o seu comportamento, se autodestrói, pois não tem força em si mesmo para vencer as hostes espirituais do mal. Até um gesto simples de pregar um prego na parede, dependemos do auxilio do Senhor. Alguns pensarão ser um exagero, mas os que esperam no Senhor sabem bem do que falo. Se não estivermos com a nossa mente focada espiritualmente nas coisas de cima fatalmente provocaremos acidentes sérios conosco ou com outras pessoas ao nosso lado. Nunca, em momento algum, devemos confiar em nós mesmos. Às vezes, num relance de criancice damos uma escorregada e... Adeus a tudo que o Senhor projetou para nós naquele momento. Sim, porque, às vezes oramos durante dez anos por uma benção e a perdemos em dez segundos, ou menos. Tudo por nos acharmos o tal. Por isso, depositar a confiança no Senhor é primordial para termos uma vida abundante de paz, amor e alegria. Por que o mundo está imerso de falsas promessas. E quem confia em si mesmo acaba por esquecer-se de Deus, porque para o homem soberbo não existe espaço para a sua soberbice e o seu coração se afasta dos caminhos traçados pelo Senhor. Devemos confiar somente no Senhor, pois assim estamos demonstrando o nosso amor por Ele, entregando todo o nosso ser e as nossas vontades a Ele, Autor e consumador da nossa fé (Hb. 12. 2).
O Senhor os abençoe abundantemente.

Amém!!!